quarta-feira, abril 01, 2009
dia das mentiras
Será que tal como em relação a outras temáticas deveremos considerar “todos os dias do ano são Dia das Mentiras”? Pelo constante logro em que os cidadãos são induzidos nas palavras e actos dos governantes deste País tal não estaria muito fora da razão.
Muitas são as origens apontadas para que o dia 1 de Abril há muito seja considerado o Dia das Mentiras. Uma delas tem origem em França onde desde o século XVI o Ano Novo era festejado entre os dias 25 de Março e 1 de Abril, coincidindo com a chegada da Primavera.
Quando em 1564 o rei Carlos IX de França adoptou o Calendário Gregoriano determinou que o Ano Novo passasse a ter início no dia 1 de Janeiro o que desagradou a muitos franceses que continuaram a seguir o calendário antigo. A partir daí passaram a ridicularizar este facto tendo o costume de enviar presentes estranhos nessa data, que mais tarde veio a descambar em mentiras.
Durante muito tempo os jornais diários e as emissoras de radiodifusão, criaram o hábito de dissimuladamente publicarem uma notícia falsa, mentira essa que viria a ser desmentida no dia seguinte. Com o advento da televisão, também este meio de comunicação social passou a usar do mesmo costume.
Nos tempos correntes a mentira e a meia verdade entraram nos hábitos correntes dos políticos, dos órgãos de comunicação social, da sociedade em geral. E se alguma vez o desmentido chega é sempre na forma de uma mentira ainda maior.
Que maior mentira poderia ser dita hoje a população de todo o Mundo do que fazerem crer, os políticos e os órgãos de informação que os apoiam, que a reunião dos 20 mais poderosos que tem lugar em Londres se destina a resolver os problemas dos mais carenciados, dos milhões em todo o mundo que vivem de fome real?
Estão a analisar, isso sim, qual a alternativa possível à tremenda crise que o sistema capitalista atravessa. Será sempre uma alternativa temporária, pois um sistema que vive fundamentalmente da especulação financeira está, obviamente, condenado.
Muitas são as origens apontadas para que o dia 1 de Abril há muito seja considerado o Dia das Mentiras. Uma delas tem origem em França onde desde o século XVI o Ano Novo era festejado entre os dias 25 de Março e 1 de Abril, coincidindo com a chegada da Primavera.
Quando em 1564 o rei Carlos IX de França adoptou o Calendário Gregoriano determinou que o Ano Novo passasse a ter início no dia 1 de Janeiro o que desagradou a muitos franceses que continuaram a seguir o calendário antigo. A partir daí passaram a ridicularizar este facto tendo o costume de enviar presentes estranhos nessa data, que mais tarde veio a descambar em mentiras.
Durante muito tempo os jornais diários e as emissoras de radiodifusão, criaram o hábito de dissimuladamente publicarem uma notícia falsa, mentira essa que viria a ser desmentida no dia seguinte. Com o advento da televisão, também este meio de comunicação social passou a usar do mesmo costume.
Nos tempos correntes a mentira e a meia verdade entraram nos hábitos correntes dos políticos, dos órgãos de comunicação social, da sociedade em geral. E se alguma vez o desmentido chega é sempre na forma de uma mentira ainda maior.
Que maior mentira poderia ser dita hoje a população de todo o Mundo do que fazerem crer, os políticos e os órgãos de informação que os apoiam, que a reunião dos 20 mais poderosos que tem lugar em Londres se destina a resolver os problemas dos mais carenciados, dos milhões em todo o mundo que vivem de fome real?
Estão a analisar, isso sim, qual a alternativa possível à tremenda crise que o sistema capitalista atravessa. Será sempre uma alternativa temporária, pois um sistema que vive fundamentalmente da especulação financeira está, obviamente, condenado.
Etiquetas: a nossa opinião, tradição
Comments:
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Li no blogue de um amigo a história deste dia. Desconheci-a de todo e agora, reencontro o mesmo tema. Mais uns dados a acrescentar ao meu conhecimento.
Dia das Mentiras! Serão todos? Não posso crer mas parece-me que não há dia em que a "peta" se ausente.
Beijinhos, Victor!
Bem-hajas!
Dia das Mentiras! Serão todos? Não posso crer mas parece-me que não há dia em que a "peta" se ausente.
Beijinhos, Victor!
Bem-hajas!
Querida Isamar
Quando a "peta" deixar de ser lugar comum, e um dia o será, o mundo será mais feliz e teremos o "homem novo"...
Beijinhos.
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Quando a "peta" deixar de ser lugar comum, e um dia o será, o mundo será mais feliz e teremos o "homem novo"...
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