sábado, outubro 03, 2009
estreitas veredas da vida
espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras, dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas encontrar o encantamento das coisas simples e das vivências de um ancião
Olhei teus olhos castanhos
Na melancolia do sorrir
Encerram amores tamanhos
Na esperança do devir
Nos caminhos percorridos
Estreitas veredas da vida
Cruzam-se quereres sentidos
Com a felicidade querida
Neste andarilho caminhar
Na planura dos dias
Nos saberes a partilhar
É ao som das maresias
Na doirada orla do mar
Que meus sentidos extasias.
Olhei teus olhos castanhos
Na melancolia do sorrir
Encerram amores tamanhos
Na esperança do devir
Nos caminhos percorridos
Estreitas veredas da vida
Cruzam-se quereres sentidos
Com a felicidade querida
Neste andarilho caminhar
Na planura dos dias
Nos saberes a partilhar
É ao som das maresias
Na doirada orla do mar
Que meus sentidos extasias.
Etiquetas: poesia
Comments:
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Querida Fatyly
Concordo plenamente... mas há que saber ler os olhos, olhando-os profundamente...
Beijinhos.
Concordo plenamente... mas há que saber ler os olhos, olhando-os profundamente...
Beijinhos.
Querida Sara
Tenho também essa tua opinião...
E que encantamento é quando os olhos nos sorriem...
Beijinhos.
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Tenho também essa tua opinião...
E que encantamento é quando os olhos nos sorriem...
Beijinhos.
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