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domingo, outubro 11, 2009

quando o sol for poente

espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras, dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas encontrar o encantamento das coisas simples e das vivências de um ancião



Apetecem-me teus lábios
Como pétalas tão suaves,
São pensamentos sábios
De sentimentos amados.

Apetecem-me teus olhos
Como aveludadas castanhas,
São promessas aos molhos
De carícias tamanhas.

Quando o Sol for poente
E a Lua argêntea vida
Ao som do banjo dolente

A felicidade sentida
É música condizente
Com a juventude perdida.

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Comments:
POema que exalta o sol poente e o som do banjo, a música certamente é condizente. Bonito, bonito.
Bjins
 
Muito bonito e bem melodioso!
 
Querida Lis

São momentos de felicidade.

Beijinhos
 
Querida Fatyly

Fico contente por um modesto escrito meu despertar tão sublimes pensamentos.

Beijinhos.
 
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