quarta-feira, julho 23, 2003
tuas nadegas
O escultor trabalhou o róseo mármore com desvelo,
Burilou com o cinzel superfícies doces e arredondadas,
Mágico sopro divino deu vida, harmonia sem paralelo,
Às mais belas e sensuais nádegas alguma vez imaginadas.
Nádegas perfeitas, esculturais, obra de arte acabada,
Que encantam o olhar dos amantes do desejo sensual,
Maravilham o espírito, animam a mente. É a alvorada
De um dia esplendoroso, como outro por certo não há igual.
Dunas de fulgurante brilho que a mãe Natureza talhou,
No constante e sensível trabalho de sonhar e criar beleza,
Areais beijados por mares transparentes de que o poeta falou
Onde se espraiam corpos ao sol quente, dádiva da Natureza
Na doirada seara de trigo, no suave ondular das espigas,
Sonho ver nádegas de princesa, belas, perfeitas, sensuais,
A magia de uma dupla elegante e muito juntas como amigas,
Que encantam os príncipes e tantas outras figuras reais.
A suavidade de tuas nádegas são ondas de um mar de sonho
Onde o corsário navega, senhor de mares e oceanos sem fim
No desejo que é embriaguez de dulcíssimo e rubro medronho
Da descoberta de maravilhoso tesouro de sedas e cetim.
(da série Corpo de Mulher, © Vicktor Reis)
Burilou com o cinzel superfícies doces e arredondadas,
Mágico sopro divino deu vida, harmonia sem paralelo,
Às mais belas e sensuais nádegas alguma vez imaginadas.
Nádegas perfeitas, esculturais, obra de arte acabada,
Que encantam o olhar dos amantes do desejo sensual,
Maravilham o espírito, animam a mente. É a alvorada
De um dia esplendoroso, como outro por certo não há igual.
Dunas de fulgurante brilho que a mãe Natureza talhou,
No constante e sensível trabalho de sonhar e criar beleza,
Areais beijados por mares transparentes de que o poeta falou
Onde se espraiam corpos ao sol quente, dádiva da Natureza
Na doirada seara de trigo, no suave ondular das espigas,
Sonho ver nádegas de princesa, belas, perfeitas, sensuais,
A magia de uma dupla elegante e muito juntas como amigas,
Que encantam os príncipes e tantas outras figuras reais.
A suavidade de tuas nádegas são ondas de um mar de sonho
Onde o corsário navega, senhor de mares e oceanos sem fim
No desejo que é embriaguez de dulcíssimo e rubro medronho
Da descoberta de maravilhoso tesouro de sedas e cetim.
(da série Corpo de Mulher, © Vicktor Reis)