domingo, agosto 17, 2003
as mulheres de barcelona
As mulheres de Barcelona, as Barcelonesas, são bonitas, interessantes e interessadas, vivas, inteligentes, vistosas, vibrantes, atrevidas até.
Os olhos, castanhos, verdes, azuis, mesmo cinzentos, são amplos, transparentes e profundos.
Têm um olhar ímpar, somente comparável ao das mulheres das vastas estepes da Hungria, ganhando-lhes naquilo que muitos designam por “salero”, misto de nostalgia, ingenuidade, ironia e muito querer.
Olham profundamente nos olhos de quem as aprecia, reconhecendo dessa forma o louvor que é feito à sua beleza.
O olhar de um fugaz cruzar na rua, na “carrera”, leva-nos a mundos insuspeitos de uma beleza e cor indiscritíveis. Vogamos nesse olhar tempos infinitos, muito próximos da eternidade, em sensações orgásticas, vibrantes, totais.
O corpo esguio, mas bem torneado das Barcelonesas, conduzem-nos por caminhos e veredas de sonho, elevam-nos ao mais alto píncaro da “Sagrada Família”, inspiraram Gaudí, não temos quaisquer dúvidas, nos seus desvarios arquitectónicos para os quais não se encontra outra explicação que não seja o turbilhão de sonho e sentimentos que as Barcelonesas lhe provocaram.
O espírito e a sensibilidade das Barcelonesas acompanharão para a Eternidade aqueles que tiveram o privilégio, a ventura, a felicidade de algum dia com elas se cruzarem, nem que tenha sido num fugaz cruzar de olhares.
Os olhos, castanhos, verdes, azuis, mesmo cinzentos, são amplos, transparentes e profundos.
Têm um olhar ímpar, somente comparável ao das mulheres das vastas estepes da Hungria, ganhando-lhes naquilo que muitos designam por “salero”, misto de nostalgia, ingenuidade, ironia e muito querer.
Olham profundamente nos olhos de quem as aprecia, reconhecendo dessa forma o louvor que é feito à sua beleza.
O olhar de um fugaz cruzar na rua, na “carrera”, leva-nos a mundos insuspeitos de uma beleza e cor indiscritíveis. Vogamos nesse olhar tempos infinitos, muito próximos da eternidade, em sensações orgásticas, vibrantes, totais.
O corpo esguio, mas bem torneado das Barcelonesas, conduzem-nos por caminhos e veredas de sonho, elevam-nos ao mais alto píncaro da “Sagrada Família”, inspiraram Gaudí, não temos quaisquer dúvidas, nos seus desvarios arquitectónicos para os quais não se encontra outra explicação que não seja o turbilhão de sonho e sentimentos que as Barcelonesas lhe provocaram.
O espírito e a sensibilidade das Barcelonesas acompanharão para a Eternidade aqueles que tiveram o privilégio, a ventura, a felicidade de algum dia com elas se cruzarem, nem que tenha sido num fugaz cruzar de olhares.