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quinta-feira, agosto 28, 2003

do borda d'água ao seringador

O Borda d’Água intitula-se o “verdadeiro almanaque” e pretende ser um “reportório útil para toda a gente”, vendido profusamente em mercados e outros locais onde muita gente se concentra, quer para realizaras suas compras quer para utilizar os meios de transporte que as conduzirão aos empregos. É distribuí, a versão para 2004, ao preço de €1,10 especialmente na região sul de Portugal.

O Seringador “reportório crítico-jocoso e prognóstico diário para o ano...” tem genericamente os mesmos objectivos do Borda d’Água e é vendido fundamentalmente no Centro e Norte de Portugal.

As efemérides, as feiras mercados festas e romarias, as fases da Lua e as horas do nascer e ocaso solares são informações que podemos encontrar nestes folhetos que muito interessam às pessoas mais ligadas às coisas da terra e que os citadinos desconhecem ou ignoram.

No Borda d’Água, o “cartolinha” vestido de asas de grilo e cartola, chapéu de chupa e muitos papeis lá vai fazendo, com a regularidade da sua edição, o “Juízo do Ano”.

Por seu lado, o Seringador, sempre com a seringa em riste e pronto para a crítica acutilante, faz as suas previsões para o ano à conversa com a Tia Brízida.

Para o dia de hoje, ambos são unânimes, é dia de Sto. Agostinho, Bispo e Doutor da Igreja.

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