sexta-feira, agosto 08, 2003
um dia, uma ideia
Com amigos destes não precisamos de inimigos
Portugal integra, desde há muito, a NATO, no que concerne aos aspectos militares, a par com alguns países da Europa e com os Estados Unidos. Nos tempos da guerra fria o Porto de Lisboa tal como a Base das Lages representavam posições estratégicas importante, onde se verificava grande movimentação de vasos de guerra e de aviões, respectivamente.
Com o fim da guerra fria, Lisboa perdeu completamente o interesse, especialmente para os Estados Unidos, deixando de ser lugar privilegiado para fundearem as esquadras em trânsito para o Atlântico Norte e para outras paragens. O comando da NATO para a região do Atlântico Norte que durante muitos anos esteve sediado nos arredores de Lisboa retirou. As instalações de combustíveis e de armamento da Praia do Rei, na Caparica, da Fonte da Telha e do Marco do Grilo estão praticamente desactivadas.
O Governo de Portugal, que não o seu Povo, humilhou-se perante os Estados Unidos apoiando as suas intenções belicosas contra o Iraque, cuja necessidade se torna cada vez mais duvidosa consoante o tempo passa, permitindo a realização de uma “cimeira” nos Açores, dando apoio público à missão, pondo-se “completamente ao serviço” dos senhores da guerra.
Perante a situação calamitosa actualmente vivida pelas gentes do centro do País que continua a arder, Portugal lançou apelos internacionais recorrendo aos seus “amigos de sempre”, a NATO, os Estados Unidos. Ajuda só de alguns países da União Europeia que tão mal tratada tem sido pelo nosso Governo.
Os Estados Unidos evocando dificuldades deram um tremendo NÃO.
O seu grande potencial tecnológico foi desenhado para matar e destruir e não para salvar vidas e bens.
Sempre dizem SIM à guerra.
Sempre dizem NÃO à solidariedade.
Portugal integra, desde há muito, a NATO, no que concerne aos aspectos militares, a par com alguns países da Europa e com os Estados Unidos. Nos tempos da guerra fria o Porto de Lisboa tal como a Base das Lages representavam posições estratégicas importante, onde se verificava grande movimentação de vasos de guerra e de aviões, respectivamente.
Com o fim da guerra fria, Lisboa perdeu completamente o interesse, especialmente para os Estados Unidos, deixando de ser lugar privilegiado para fundearem as esquadras em trânsito para o Atlântico Norte e para outras paragens. O comando da NATO para a região do Atlântico Norte que durante muitos anos esteve sediado nos arredores de Lisboa retirou. As instalações de combustíveis e de armamento da Praia do Rei, na Caparica, da Fonte da Telha e do Marco do Grilo estão praticamente desactivadas.
O Governo de Portugal, que não o seu Povo, humilhou-se perante os Estados Unidos apoiando as suas intenções belicosas contra o Iraque, cuja necessidade se torna cada vez mais duvidosa consoante o tempo passa, permitindo a realização de uma “cimeira” nos Açores, dando apoio público à missão, pondo-se “completamente ao serviço” dos senhores da guerra.
Perante a situação calamitosa actualmente vivida pelas gentes do centro do País que continua a arder, Portugal lançou apelos internacionais recorrendo aos seus “amigos de sempre”, a NATO, os Estados Unidos. Ajuda só de alguns países da União Europeia que tão mal tratada tem sido pelo nosso Governo.
Os Estados Unidos evocando dificuldades deram um tremendo NÃO.
O seu grande potencial tecnológico foi desenhado para matar e destruir e não para salvar vidas e bens.
Sempre dizem SIM à guerra.
Sempre dizem NÃO à solidariedade.