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sábado, agosto 23, 2003

uma musicalidade diferente

Vestem de negro. Usam correntes e outros artefactos de metal como acessórios dos seus trajes. Têm uma paixão muito especial pelo pequeno mamífero voador, o morcego. Designam a sua sonoridade musical como “Industrial Gótico”. Estão na linha directa da onda de espectáculos lançada por Sisters of Mercy.

Constituem uma banda portuguesa com dois CDs gravados, o primeiro editado em Londres pela lendária Nightbreed, Nocturnal Frequencies, e outro, o mais recente, editado em Nova Iorque pela COP International, Traces of Solitude. Têm obras suas integradas em compilações nacionais e internacionais, como sejam thisobidience, da this.co, Rock Sound, volume 7, da revista do mesmo nome e Dark Awakenind 2, da COP International.



São os Phantom Vision.

Os Phantom Vision são uma banda portuguesa cujo início da actividade remonta a Maio de 2000. Formados actualmente por Pedro Santos (Morcego) - Voz e Programações (ex-Coyotes /ex-Art of Dark) de Lisboa, David Reis - Guitarra (ex-Trauma) de Almada, Nuno Soares - Baixo (ex-A Kausa / ex-Vodka Pedra) também de Almada e Pierre Dumond (ex-Art of Dark) de Lisboa.

Têm actuado um pouco por todo o País, com destaque para os espectáculos do Porto, Coimbra, Montijo e Almada, e têm apresentado diversos “show case” nos palcos da FNAC (Fórum Almada, Colombo, Chiado). Contudo, o grande êxito desta banda portuguesa situa-se nos países anglo-saxónicos e nos países do Leste da Europa.

A sonoridade dos Phantom Vision levita algures por entre as magias obscuras do Goth/Underground de raízes tradicionais e os raios loucos e irreverentes da electrónica mística de componentes, ora clássicos, ora vanguardistas. Críticos existem que lhes atribuem laivos sensíveis de música sinfónica.

Em espectáculo proporcionam momentos realmente diferentes, onde a magia nos lança numa viajem através de sonhos de alucinação sónica, por entre trilhos escuros de relações profundas, estranhos odores e suor, ou fugindo, num mundo eléctrico e mecanizado, dos raios de luz e velocidade que se abatem sobre as cidades de néon. Ao vivo a sonoridade é de facto intensa e profunda, obrigatoriamente cativante para todos aqueles que buscam o diferente e o absorvem e aspiram num contexto de universo cultural livre, ilimitado e sonhador.



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