segunda-feira, outubro 27, 2003
joão, amigo de verdade
O meu amigo João Tunes, com uma qualidade de escrita excelente espelhada do Bota Acima, brindou-me recentemente com dois dos seus posts. Melhor ele brinda-me a mim e a todos que têm a felicidade de o ler com TODOS os seus posts, mas estes dois tocam-me mais perto pois são uma ajuda grande para a singela história da minha vida.
São olhos de amigo, são palavras de amizade que passam por tais textos: “O meu amigo Vicktor” e “Perplexidades de um Antenofóbico”. Textos deliciosos que mostram como somos vistos pelos olhos de um amigo. Isso enriquece-nos. Ajuda-nos na nossa busca eterna: o modo correcto de estarmos na vida.
Há dois aspectos que vou aqui salientar...
Quando o João diz: “Andámos anos a encontrarmo-nos, quando calhava, pelos corredores, cada um na sua missão profissional. Havia empatia e consideração mútua, mas nunca deu para mais. Nunca foi preciso mais.”
Eu acrescento, o que ele nunca podia saber porque na altura nunca lhe disse: Eu tinha, como ainda mantenho, um profundo respeito e reconhecimento pelo empenhado trabalho que o João desenvolvia na defesa dos anseios dos trabalhadores, das gentes desfavorecidas, dos humilhados. O João Tunes representava para mim O EXEMPLO.
Quando o João escreve: “Afinal, ele usava a antena para estar no mundo e com o mundo, ser solidário com ele, atravessando continentes e oceanos....”
Eu acrescento: Foi um período riquíssimo da minha vida, esse que me fazia andar com uma antena gigante no tejadilho do carro, com muitas alegrias e algumas desilusões, com tantas histórias de encantar... as radiocomunicações estavam ali e sempre ao serviço das populações carenciadas... mas isso são outras histórias.
Os amigos são assim... O João com as suas recordações e memórias consegue abrir novos alçapões do meu baú de memórias.
Bem hajas João! Que a nossa Amizade seja eterna.
São olhos de amigo, são palavras de amizade que passam por tais textos: “O meu amigo Vicktor” e “Perplexidades de um Antenofóbico”. Textos deliciosos que mostram como somos vistos pelos olhos de um amigo. Isso enriquece-nos. Ajuda-nos na nossa busca eterna: o modo correcto de estarmos na vida.
Há dois aspectos que vou aqui salientar...
Quando o João diz: “Andámos anos a encontrarmo-nos, quando calhava, pelos corredores, cada um na sua missão profissional. Havia empatia e consideração mútua, mas nunca deu para mais. Nunca foi preciso mais.”
Eu acrescento, o que ele nunca podia saber porque na altura nunca lhe disse: Eu tinha, como ainda mantenho, um profundo respeito e reconhecimento pelo empenhado trabalho que o João desenvolvia na defesa dos anseios dos trabalhadores, das gentes desfavorecidas, dos humilhados. O João Tunes representava para mim O EXEMPLO.
Quando o João escreve: “Afinal, ele usava a antena para estar no mundo e com o mundo, ser solidário com ele, atravessando continentes e oceanos....”
Eu acrescento: Foi um período riquíssimo da minha vida, esse que me fazia andar com uma antena gigante no tejadilho do carro, com muitas alegrias e algumas desilusões, com tantas histórias de encantar... as radiocomunicações estavam ali e sempre ao serviço das populações carenciadas... mas isso são outras histórias.
Os amigos são assim... O João com as suas recordações e memórias consegue abrir novos alçapões do meu baú de memórias.
Bem hajas João! Que a nossa Amizade seja eterna.