sexta-feira, outubro 24, 2003
um dia, uma ideia
Psicólogos para o Iraque
Os órgãos de informação ocidentais, ainda que controlados, na sua generalidade, pelos grandes grupos económicos europeus e americanos, não conseguem resistir à força da verdade e publicam notícias que dão conta do caos em que o Iraque está transformado, não só em termos materiais como, igualmente, nos aspectos social e moral.
Até as próprias tropas ocupantes atravessam momentos difíceis, atingindo já algumas centenas as vitimas das retaliações iraquianas à ocupação ilícita que está a ser feita desde que terminou a nojenta guerra, ainda mais por não terem conseguido apresentar uma única prova das razões evocadas para a iniciarem.
Cerca de cinco meses após a guerra ter sido dada como terminada pelos americanos começam a verificar-se os primeiros casos de um tipo de “síndroma do Vietname”, agora transposto para a vivência no Iraque: são já quatro as situações de suicídio verificado entre os soldados das forças ocupantes dos EEUU no Iraque. E muitos mais se irão seguir...
Passada a euforia da vitória, conseguida em grande escala à custa da indução provocada por drogas administradas aos jovens, muito jovens, americanos enviados como “carne para canhão” para o Iraque, surgem agora sentimentos genuínos de qualquer jovem: saudades da família e dos amigos, sentimento de tempo perdido e, fundamentalmente, complexo de culpa pela dor provocada a povos indefesos.
O governo americano decidiu enviar para o Iraque equipas de psicólogos com o objectivo de minorar os efeitos nefastos que o isolamento (e a falta de drogas) está a provocar nos americanos estacionados em tão longínquas paragens.
Os órgãos de informação ocidentais, ainda que controlados, na sua generalidade, pelos grandes grupos económicos europeus e americanos, não conseguem resistir à força da verdade e publicam notícias que dão conta do caos em que o Iraque está transformado, não só em termos materiais como, igualmente, nos aspectos social e moral.
Até as próprias tropas ocupantes atravessam momentos difíceis, atingindo já algumas centenas as vitimas das retaliações iraquianas à ocupação ilícita que está a ser feita desde que terminou a nojenta guerra, ainda mais por não terem conseguido apresentar uma única prova das razões evocadas para a iniciarem.
Cerca de cinco meses após a guerra ter sido dada como terminada pelos americanos começam a verificar-se os primeiros casos de um tipo de “síndroma do Vietname”, agora transposto para a vivência no Iraque: são já quatro as situações de suicídio verificado entre os soldados das forças ocupantes dos EEUU no Iraque. E muitos mais se irão seguir...
Passada a euforia da vitória, conseguida em grande escala à custa da indução provocada por drogas administradas aos jovens, muito jovens, americanos enviados como “carne para canhão” para o Iraque, surgem agora sentimentos genuínos de qualquer jovem: saudades da família e dos amigos, sentimento de tempo perdido e, fundamentalmente, complexo de culpa pela dor provocada a povos indefesos.
O governo americano decidiu enviar para o Iraque equipas de psicólogos com o objectivo de minorar os efeitos nefastos que o isolamento (e a falta de drogas) está a provocar nos americanos estacionados em tão longínquas paragens.