sábado, novembro 29, 2003
fragmentos para a história da minha terra
Pesquisa e comentários sobre o que foi publicado, no decorrer do tempo, de autores diversos, relevante para a história da Charneca de Caparica
Polca Janota
Na região da Caparica dançava-se o “Tacão e Bico” em tempos passados, hoje somente recordado por escritos, pois os mais velhos já se não lembram de o dançar e, tão pouco, de dele terem ouvido falar.
Era uma dança muito engraçada, viva e ousada, em que os cavalheiros e as damas, ao compasso da música, batem ao mesmo tempo no chão, ora o salto ora a biqueira do sapato ou da bota.
Originária da zona da Caparica, foi levada para terras do Ribatejo, onde hoje é dançada, enquanto por aqui está quase esquecida.
O mesmo sucede com a “Polca”, especialmente, a “Polca Janota” outrora dançada pelos bailadores e bailadeiras de Charneca de Caparica.
Para a dançarem, os bailadores deveriam possuir destreza e preparação física bem desenvolvidas pois era uma dança muito exigente, pela sua vivacidade e expressão corporal.
Ainda há poucos anos sugeri ao Grupo Etnográfico e Musical da Quinta da Morgadinha que fizessem a reconstituição deste dançar, o que muito viria enriquecer o repertório do grupo.
cf. Trajes, Danças e Cantares da Caparica, António Correia, 1972
Polca Janota
Na região da Caparica dançava-se o “Tacão e Bico” em tempos passados, hoje somente recordado por escritos, pois os mais velhos já se não lembram de o dançar e, tão pouco, de dele terem ouvido falar.
Era uma dança muito engraçada, viva e ousada, em que os cavalheiros e as damas, ao compasso da música, batem ao mesmo tempo no chão, ora o salto ora a biqueira do sapato ou da bota.
Originária da zona da Caparica, foi levada para terras do Ribatejo, onde hoje é dançada, enquanto por aqui está quase esquecida.
O mesmo sucede com a “Polca”, especialmente, a “Polca Janota” outrora dançada pelos bailadores e bailadeiras de Charneca de Caparica.
Para a dançarem, os bailadores deveriam possuir destreza e preparação física bem desenvolvidas pois era uma dança muito exigente, pela sua vivacidade e expressão corporal.
Ainda há poucos anos sugeri ao Grupo Etnográfico e Musical da Quinta da Morgadinha que fizessem a reconstituição deste dançar, o que muito viria enriquecer o repertório do grupo.
cf. Trajes, Danças e Cantares da Caparica, António Correia, 1972