segunda-feira, janeiro 05, 2004
bem hajam...
Educadoras pela Arte
Nas favelas do Rio, nos bairros pobres de São Paulo ou do Recife, um pouco por todo o Brasil, os meninos da rua travam, dia-a-dia, uma luta sem quartel para não caírem nas teias da marginalidade e do crime.
Estes meninos quando nascem trazem consigo exactamente o mesmo que todos os meninos do Mundo. E transportam do ventre de suas mães para a vida os mesmos sonhos e ilusões. O sonho do homem novo, íntegro e solidário, apto para em igualdade de oportunidades desfrutar da felicidade de ser.
Contudo, a traiçoeira sociedade retira-lhe, de imediato, tais oportunidades, que deveriam ser iguais para todos os meninos, oportunidade de estudar, de ter saúde, de se alimentar condignamente, de ser feliz.
Mas a Natureza na sua tamanha sabedoria não descansa nas atrocidades que os seres humanos, aqueles que pretendem assumir para si o poder do Mundo, desenvolvem todos os dias, e tenta criar factores de equilíbrio universal.
Um punhado de mulheres e de homens de grande abnegação trabalham arduamente com os meninos em risco de soçobrarem à marginalidade, em zonas de elevado risco dentro das grandes metrópoles brasileira por forma a ministrar-lhes conceitos de cidadania que os possam afastar do crime.
Tendo a arte de rua, calçadas, pinturas murais e outros, como factor determinante de receptividade por parte dos meninos, partilham através dela conceitos ambientais e de cidadania de forma integrada, com elevado índice de êxito.
As educadoras pela arte estão a desenvolver nas grandes cidades do Brasil, nas zonas mais degradadas e perigosas, junto dos meninos da rua, um trabalho fantástico. De forma abnegada e sofrida, sujeitas às elevadas temperaturas do Verão do Brasil, continuam a palmilhar ruas e becos, partilhando noções básicas de higiene, de salubridade, de cidadania.
As educadoras pela arte são Mulheres com M grande que merecem o reconhecimento do Brasil e do Mundo. Junto aqui o meu modesto aplauso ao que a um nível incomensuravelmente superior foi dado pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
Às educadoras pela arte que se encontram mais perto do meu coração deixo aqui um beijinho grade que peço transmitam a todas essas abnegadas mulheres brasileiras. O Mundo solidário aprecia e reconhece o vosso trabalho. Bem Hajam!
Nas favelas do Rio, nos bairros pobres de São Paulo ou do Recife, um pouco por todo o Brasil, os meninos da rua travam, dia-a-dia, uma luta sem quartel para não caírem nas teias da marginalidade e do crime.
Estes meninos quando nascem trazem consigo exactamente o mesmo que todos os meninos do Mundo. E transportam do ventre de suas mães para a vida os mesmos sonhos e ilusões. O sonho do homem novo, íntegro e solidário, apto para em igualdade de oportunidades desfrutar da felicidade de ser.
Contudo, a traiçoeira sociedade retira-lhe, de imediato, tais oportunidades, que deveriam ser iguais para todos os meninos, oportunidade de estudar, de ter saúde, de se alimentar condignamente, de ser feliz.
Mas a Natureza na sua tamanha sabedoria não descansa nas atrocidades que os seres humanos, aqueles que pretendem assumir para si o poder do Mundo, desenvolvem todos os dias, e tenta criar factores de equilíbrio universal.
Um punhado de mulheres e de homens de grande abnegação trabalham arduamente com os meninos em risco de soçobrarem à marginalidade, em zonas de elevado risco dentro das grandes metrópoles brasileira por forma a ministrar-lhes conceitos de cidadania que os possam afastar do crime.
Tendo a arte de rua, calçadas, pinturas murais e outros, como factor determinante de receptividade por parte dos meninos, partilham através dela conceitos ambientais e de cidadania de forma integrada, com elevado índice de êxito.
As educadoras pela arte estão a desenvolver nas grandes cidades do Brasil, nas zonas mais degradadas e perigosas, junto dos meninos da rua, um trabalho fantástico. De forma abnegada e sofrida, sujeitas às elevadas temperaturas do Verão do Brasil, continuam a palmilhar ruas e becos, partilhando noções básicas de higiene, de salubridade, de cidadania.
As educadoras pela arte são Mulheres com M grande que merecem o reconhecimento do Brasil e do Mundo. Junto aqui o meu modesto aplauso ao que a um nível incomensuravelmente superior foi dado pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
Às educadoras pela arte que se encontram mais perto do meu coração deixo aqui um beijinho grade que peço transmitam a todas essas abnegadas mulheres brasileiras. O Mundo solidário aprecia e reconhece o vosso trabalho. Bem Hajam!