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sábado, fevereiro 28, 2004

sentir o povo que vive

O fotógrafo e a escritora percorrem a calçada, vivem o Povo. Ele, escreve ideias e sentimentos com cada clique da sua máquina fotográfica. Ela, obtém as mais belas imagens com um simples pestanejar dos cílios e a leveza da pena na escrita.


Fotografia que é Poesia ou um Poema de Imagens

Naquele fim de tarde soalheiro e tranquilo, sentados num banco do jardim fronteiro ao mar, o Fotógrafo e a Escritora comentavam a iniciativa do Luís Ene de lançar um Concurso Literário para Blogs.

Um concurso sem vencedores nem vencidos, mas participado e sentido por todos os intervenientes. Daí que não exista a expectativa de prémios, mas antes de uma permuta de obras literárias de acordo com a contribuição que cada um entender dar.

Da conversa longa e amiga entre o Fotógrafo e a Escritora conseguimos aperceber-nos do diálogo seguinte:

_ Uma iniciativa interessante, de facto. Assim tenha muita participação e vença o desinteresse pelas iniciativas alheias que parece grassar na blogoesfera...
_ Conheço o Luís, da apresentação do livro que escreveu com o Paulo Querido e que se realizou na Ribeira, lá por Lisboa. Tem dinamismo suficiente para conseguir uma ampla participação.
_ Bem me lembro desse evento, em Outubro do ano passado.
_ Foi o lançamento do primeiro livro em português sobre blogs.
_ Sim... Tenho um exemplar que eles autografaram para mim e que me foi oferecido por um blogueiro português.
_ Que sorte, hem!


A conversa continuou sem se afastarem do tema. Como sempre acontece quando se encontram, o tempo passa rápido mas com sentires. Nunca dirão: _ Não demos pelo tempo passar!

Agora que esse tempo é pleno, é completo, ninguém tenha dúvidas. Em conclusão de conversa:
_ Vamos participar, claro!, afirmaram em uníssono, numa sintonia que já não os surpreendia.

E assim foi. Ali à beira daquele lado do Atlântico, que importância tem o local em que se encontram? deram asas à sua imaginação e ao sonho.

O Fotógrafo elaborou um belo texto com o recurso à sua máquina fotográfica, escrevendo imagens de sensibilidade única.

A Escritora registou as fotografias em sua alma criando a cada pestanejar dos ternos olhos versos de um poema sublime.

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