terça-feira, março 30, 2004
dia mundial do teatro
Recordar 27 de Março
Um simples convite de amizade levou-me até às instalações do Clube Recreativo dos Amigos da Quinta da Saudade para assistir a uma revista à portuguesa, intitulada Há Casino em Santo Amaro, da autoria de Miguel Dias. A representação esteve a cargo do Grupo de Teatro da Academia de Santo Amaro.
Todos estes nomes, das pessoas e da Academia, levam o nosso pensamento para o teatro de amadores onde, depois de um dia de trabalho, por vezes bem violento, as pessoas se reúnem no prazer de vestir a pele do personagem que lhes coube representar.
É este o caso. Um punhado de gente, homens e mulheres, jovens e menos jovens, encontram-se com regularidade para darem asas ao seu sonho de fazer arte. E que bem que representam. E que bem que defendem a arte que abraçaram.
As palavras de Almeida Garrett dão bem conta da importância do teatro na vida das sociedades, desde os tempos imemoriais: “O teatro é um enorme meio de civilização, de cultura, de diálogo, é uma forma de lazer e de dar à vida um conteúdo mais estético”.
Deu-se a coincidência feliz de se comemorar nesse dia o Dia Mundial do Teatro, tendo no final da representação, em cena aberta, sido feita a respectiva homenagem.
A mensagem que tradicionalmente é lida nesta data em todos os teatros foi este ano da autoria da dramaturga egípcia Fathia El Assal que termina assim:
“Enfim, estou convencida que o teatro é a luz que ilumina o caminho do ser, uma luz que assegura a ligação orgânica com o espectador. Esta comunicação cria um calor entre nós, quer estejamos frente a uma peça escrita ou frente à sua interpretação em cena”.
Um simples convite de amizade levou-me até às instalações do Clube Recreativo dos Amigos da Quinta da Saudade para assistir a uma revista à portuguesa, intitulada Há Casino em Santo Amaro, da autoria de Miguel Dias. A representação esteve a cargo do Grupo de Teatro da Academia de Santo Amaro.
Todos estes nomes, das pessoas e da Academia, levam o nosso pensamento para o teatro de amadores onde, depois de um dia de trabalho, por vezes bem violento, as pessoas se reúnem no prazer de vestir a pele do personagem que lhes coube representar.
É este o caso. Um punhado de gente, homens e mulheres, jovens e menos jovens, encontram-se com regularidade para darem asas ao seu sonho de fazer arte. E que bem que representam. E que bem que defendem a arte que abraçaram.
As palavras de Almeida Garrett dão bem conta da importância do teatro na vida das sociedades, desde os tempos imemoriais: “O teatro é um enorme meio de civilização, de cultura, de diálogo, é uma forma de lazer e de dar à vida um conteúdo mais estético”.
Deu-se a coincidência feliz de se comemorar nesse dia o Dia Mundial do Teatro, tendo no final da representação, em cena aberta, sido feita a respectiva homenagem.
A mensagem que tradicionalmente é lida nesta data em todos os teatros foi este ano da autoria da dramaturga egípcia Fathia El Assal que termina assim:
“Enfim, estou convencida que o teatro é a luz que ilumina o caminho do ser, uma luz que assegura a ligação orgânica com o espectador. Esta comunicação cria um calor entre nós, quer estejamos frente a uma peça escrita ou frente à sua interpretação em cena”.