quinta-feira, março 18, 2004
espaço de poetar
O fumo desfez-se na Imaginação
Tirou mais uma fumaça
Do cigarro que já lhe amargava a boca.
Na ténue nuvem cinza
Moldou-se imaginação...
Corpo querido, de muito amado
Que nas mãos quis recolher
Em doce carícia.
Olhou então as mãos
Marcadas do viver.
Crispadas sem génio.
O fumo desfez-se
Na imaginação.
Tirou mais uma fumaça
Do cigarro que já lhe amargava a boca.
Na ténue nuvem cinza
Moldou-se imaginação...
Corpo querido, de muito amado
Que nas mãos quis recolher
Em doce carícia.
Olhou então as mãos
Marcadas do viver.
Crispadas sem génio.
O fumo desfez-se
Na imaginação.