quinta-feira, março 11, 2004
o mundo está de luto
Onze de Março
Seres ignóbeis
Tentando destruir a Liberdade
Destruir o Povo
Lançam sobre os homens libertos
Mortíferos engenhos, ferocidade
No engano de atitudes e conceitos.
Traidores do Povo
Que de povo não merecem nome
Melhor são
Seres repelentes e sem escrúpulos
Para quem o poder e a exploração
São a árvore, os frutos, a vida.
Larvares entes
De espírito tortuoso e doentio
Na sombra
Seu lar, sua família, seu mundo
Imaginam cínicas atitudes
De reacção pela destruição e morte.
Répteis mortíferos
Que lançam a morte contra o Povo
Que mentem
Que cínica e cobardemente traem
Para que o sangue corra nas valetas
E turve a alegria da Liberdade.
Mas o Povo
Trabalhadores, intelectuais, gente
De mãos dadas
Na verdade, no querer, no ser
Desmascaram mentes pútridas
E erguem bem alto a liberdade, a Vida.
Seres ignóbeis
Tentando destruir a Liberdade
Destruir o Povo
Lançam sobre os homens libertos
Mortíferos engenhos, ferocidade
No engano de atitudes e conceitos.
Traidores do Povo
Que de povo não merecem nome
Melhor são
Seres repelentes e sem escrúpulos
Para quem o poder e a exploração
São a árvore, os frutos, a vida.
Larvares entes
De espírito tortuoso e doentio
Na sombra
Seu lar, sua família, seu mundo
Imaginam cínicas atitudes
De reacção pela destruição e morte.
Répteis mortíferos
Que lançam a morte contra o Povo
Que mentem
Que cínica e cobardemente traem
Para que o sangue corra nas valetas
E turve a alegria da Liberdade.
Mas o Povo
Trabalhadores, intelectuais, gente
De mãos dadas
Na verdade, no querer, no ser
Desmascaram mentes pútridas
E erguem bem alto a liberdade, a Vida.