quarta-feira, abril 28, 2004
prova de vinhos na quinta do casal monteiro
Conduzidos pela amabilidade dos proprietário da Casa Agrícola Herdeiros de Dom Luís de Margaride, D. Hermano Cardoso de Meneses e D. Luís Manoel Cardoso de Meneses, e pelo saber do enólogo João Cruz provámos dois brancos e três tintos sobre os quais apresentaremos os nossos modestos comentários de iniciados nestas andanças.

Vinhos Brancos
D. Hermano Fernão Pires – 2003
Denominação de Origem: Ribatejo - D.O.C.
Tipo: Vinho Branco Monovarietal
Castas: Fernão Pires – 100%
Notas de prova: Cor citrina, aroma muito frutado e floral, sabor leve e seco, final prolongado
Graduação alcoólica: 12,5 %
O meu parecer: É um vinho branco despretensioso, adequado a acompanhar peixe grelhado ou marisco. O facto de ser leve e seco recomenda que seja servido a uma temperatura 17/18 graus C.
D. Hermano Arinto Chardonnay – 2003
Denominação de Origem: Ribatejo - D.O.C.
Tipo: Vinho Branco Bivarietal
Castas: Arinto – 50% e Chardonnay – 50%
Notas de prova: Cor citrina a caminhar para o dourado, aroma frutado, sabor leve e seco, um pouco de madeira, final prolongado
Graduação alcoólica: 12,5 %
O meu parecer: Trata-se de uma “obra” do enólogo João Cruz produzido pela primeira vez em 2003. Tem corpo e alguma madeira, devido ao seu estágio de 6 meses em carvalho americano, sendo recomendado para acompanhar um bom peixe e carnes leves. Muito bom para o meu gosto pessoal.

Vinhos Brancos
D. Hermano Fernão Pires – 2003
Denominação de Origem: Ribatejo - D.O.C.
Tipo: Vinho Branco Monovarietal
Castas: Fernão Pires – 100%
Notas de prova: Cor citrina, aroma muito frutado e floral, sabor leve e seco, final prolongado
Graduação alcoólica: 12,5 %
O meu parecer: É um vinho branco despretensioso, adequado a acompanhar peixe grelhado ou marisco. O facto de ser leve e seco recomenda que seja servido a uma temperatura 17/18 graus C.
D. Hermano Arinto Chardonnay – 2003
Denominação de Origem: Ribatejo - D.O.C.
Tipo: Vinho Branco Bivarietal
Castas: Arinto – 50% e Chardonnay – 50%
Notas de prova: Cor citrina a caminhar para o dourado, aroma frutado, sabor leve e seco, um pouco de madeira, final prolongado
Graduação alcoólica: 12,5 %
O meu parecer: Trata-se de uma “obra” do enólogo João Cruz produzido pela primeira vez em 2003. Tem corpo e alguma madeira, devido ao seu estágio de 6 meses em carvalho americano, sendo recomendado para acompanhar um bom peixe e carnes leves. Muito bom para o meu gosto pessoal.