sábado, julho 24, 2004
sentir o povo que vive
O fotógrafo e a escritora percorrem a calçada, vivem o Povo. Ele, escreve ideias e sentimentos com cada clique da sua máquina fotográfica. Ela, obtém as mais belas imagens com um simples pestanejar dos cílios e a leveza da pena na escrita.
O Fotógrafo sonhou escrever
Tal como escrever, fotografar poemas é viver intensamente o sonho, muitas vezes colorido de tons menos brilhantes mas sempre o sonho. O Fotógrafo não resiste a recuar no tempo, arrastando consigo uma lágrima teimosa que insiste em toldar-lhe a visão e em esborratar a paleta das cores da vida.
Um dia caiu-lhe na caixa do correio electrónico uma inesperada mensagem: “Cheguei ao teu blog através de um link... e tive uma grata surpresa! É um blog excelente... mesmo muito bom. Textos atuais, muito bem escritos e me encantei com a docilidade que escreves acerca de todos os temas, infelizmente não há muitos assim e, particularmente, pela forma carinhosa que se refere ao Brasil, pátria minha”.
O Fotógrafo entre surpreendido e incrédulo continuou a ler: “Nota-se por tudo isso a sensibilidade que tens! Meus parabéns! Também tenho tentado entender esse universo que envolve a blogoesfera... até mesmo eu e um amigo, compatriota teu, dividimos a criação de um blog”.
E concluía: “Tenho a certeza que minhas, certamente, constantes visitas que farei ao teu blog, irão me fazer de certa forma mais inspirada... te agradeço por isso... um grande abraço”.
Aqui se iniciou o sonho do Fotógrafo. Este sonho trouxe ao fotógrafo muita explicações e frutuosa inspiração. Mas trouxe-lhe também uma profunda angústia: O acordar de um sonho nem sempre é acompanhado de brilho e luminosidade, quantas vezes nos aponta o caminho do sofrer.
O Fotógrafo sonhou escrever
Tal como escrever, fotografar poemas é viver intensamente o sonho, muitas vezes colorido de tons menos brilhantes mas sempre o sonho. O Fotógrafo não resiste a recuar no tempo, arrastando consigo uma lágrima teimosa que insiste em toldar-lhe a visão e em esborratar a paleta das cores da vida.
Um dia caiu-lhe na caixa do correio electrónico uma inesperada mensagem: “Cheguei ao teu blog através de um link... e tive uma grata surpresa! É um blog excelente... mesmo muito bom. Textos atuais, muito bem escritos e me encantei com a docilidade que escreves acerca de todos os temas, infelizmente não há muitos assim e, particularmente, pela forma carinhosa que se refere ao Brasil, pátria minha”.
O Fotógrafo entre surpreendido e incrédulo continuou a ler: “Nota-se por tudo isso a sensibilidade que tens! Meus parabéns! Também tenho tentado entender esse universo que envolve a blogoesfera... até mesmo eu e um amigo, compatriota teu, dividimos a criação de um blog”.
E concluía: “Tenho a certeza que minhas, certamente, constantes visitas que farei ao teu blog, irão me fazer de certa forma mais inspirada... te agradeço por isso... um grande abraço”.
Aqui se iniciou o sonho do Fotógrafo. Este sonho trouxe ao fotógrafo muita explicações e frutuosa inspiração. Mas trouxe-lhe também uma profunda angústia: O acordar de um sonho nem sempre é acompanhado de brilho e luminosidade, quantas vezes nos aponta o caminho do sofrer.