domingo, agosto 15, 2004
caminhando se faz caminho
Alguns apontamentos sobre pequenos percursos em que os sentidos são despertos para o Património Natural e Construído através das cores e dos odores, das estórias e das tradições, dos saberes e dos sentires. Venham connosco fazer este caminho...
das salinas á "Flor do Sal"
O sal fonte da vida, foi origem de guerras e de paz, deu nome a gentes e a cidades, foi explorado até à exaustão pelos romanos. Velhas salgas e salgadeiras marcaram uma época na conservação dos alimentos. A par do azeite e do alho constituem a base da gastronomia mediterrânea.
Mas sal sal, a maravilha e encantamento para o nosso paladar, é o sal marinha explorado desde tempos antigos ao longo da costa portuguesa. As salinas de Tavira, em pleno Parque Natural da Ria Formosa, separam a terra do mar e acolhem no seu seio muitas espécies, entre as quais o “Perna-Longa”, símbolo do próprio PN.

O sal marinho, o verdadeiro sal da vida, tem origem nas salinas resultantes da evaporação de lençóis de água do mar, evaporação lenta que se verifica nos meses de Julho a Setembro, época em pacientemente o sal vai sendo raspado e retirado das salinas numa arte ancestral de extracção dos brilhantes cristais.
Os marnotos, homens que retiram o sal das salinas, são também conhecidos como hortelãos do sal, têm um trabalho árduo executado à torreira do sol recebendo-o na pele com toda a sua intensidade, inclusive, pelo reflexo que faz no próprio sal. Trabalho árduo sem qualquer dúvida.

Nas salinas de Tavira é produzido um autêntico creme do oceano Atlântico, que se designa por Flor de Sal e que virá a ser consumido sem sofrer qualquer tratamento, estando garantido que será um produto cem por cento puro. Constitui uma fina película que cobre as salinas e é retirado com recurso a utensílios especiais.
Tivemos oportunidade de visitar as salinas de Tavira e conversar longamente com o seu proprietário Rui Simeão que nos apresentou os três tipos de sal que aí produz: sal marinho convencional, sal marinho fino, em resultado do seu esmagamento entre cilindros metálicos e a célebre “flor do sal”, óptimo para ser degustado directamente.

das salinas á "Flor do Sal"
O sal fonte da vida, foi origem de guerras e de paz, deu nome a gentes e a cidades, foi explorado até à exaustão pelos romanos. Velhas salgas e salgadeiras marcaram uma época na conservação dos alimentos. A par do azeite e do alho constituem a base da gastronomia mediterrânea.
Mas sal sal, a maravilha e encantamento para o nosso paladar, é o sal marinha explorado desde tempos antigos ao longo da costa portuguesa. As salinas de Tavira, em pleno Parque Natural da Ria Formosa, separam a terra do mar e acolhem no seu seio muitas espécies, entre as quais o “Perna-Longa”, símbolo do próprio PN.

O sal marinho, o verdadeiro sal da vida, tem origem nas salinas resultantes da evaporação de lençóis de água do mar, evaporação lenta que se verifica nos meses de Julho a Setembro, época em pacientemente o sal vai sendo raspado e retirado das salinas numa arte ancestral de extracção dos brilhantes cristais.
Os marnotos, homens que retiram o sal das salinas, são também conhecidos como hortelãos do sal, têm um trabalho árduo executado à torreira do sol recebendo-o na pele com toda a sua intensidade, inclusive, pelo reflexo que faz no próprio sal. Trabalho árduo sem qualquer dúvida.

Nas salinas de Tavira é produzido um autêntico creme do oceano Atlântico, que se designa por Flor de Sal e que virá a ser consumido sem sofrer qualquer tratamento, estando garantido que será um produto cem por cento puro. Constitui uma fina película que cobre as salinas e é retirado com recurso a utensílios especiais.
Tivemos oportunidade de visitar as salinas de Tavira e conversar longamente com o seu proprietário Rui Simeão que nos apresentou os três tipos de sal que aí produz: sal marinho convencional, sal marinho fino, em resultado do seu esmagamento entre cilindros metálicos e a célebre “flor do sal”, óptimo para ser degustado directamente.
