domingo, agosto 22, 2004
caminhando se faz caminho
Alguns apontamentos sobre pequenos percursos em que os sentidos são despertos para o Património Natural e Construído através das cores e dos odores, das estórias e das tradições, dos saberes e dos sentires. Venham connosco fazer este caminho...
do Pôr-do-Sol... ao Sol posto, depois virá a alvorada
O momento mágico que representa o pôr-do-sol, maravilhoso mas fugaz, é um tempo único de meditação em que o espírito se encontra muito perto da Natureza, numa comunhão extraordinária de sentires. O olhar sempre se espraia até a espaços infinitos, muito para além da linha do horizonte.

A luz do pôr-do-sol côa através do arvoredo, quando temos a felicidade de o observar num jardim virado a poente, criando imagens quantas vezes irreais, levando-nos a espaços de mistério e de fantasia. No nosso imaginário o sol poente traz sempre a ideia da renovação no Sol do dia seguinte.

É à beira-mar, ao longo da diversificada costa portuguesa, que o pôr-do-sol toma a sua verdadeira dimensão. Se à visão do mar, profundo mar, juntarmos o esoterismo do local, estão reunidas as condições para um sol poente inolvidável, que nos dará sempre a esperança de uma alvorada que se seguirá.

Muitas vezes, o Sol ainda alto, por efeito de densas nuvens, transforma-se num disco luminoso de laivos laranja fogo que nos dá a promessa de um pôr-do-sol extraordinário. Momento propício para a iniciação no observar e no meditar deste planeta que sendo azul se deixa invadir pelo doirado.

O pôr-do-sol é benfazejo para os enamorados que por ele se deixam banhar ao entardecer, porque a seguir virá a visita da Lua prateada. Mas no momento do pôr-do-sol as cores tornam-se mais quentes, os afagos mais profundos, os sentires encontram o ambiente propício a que fluam com doçura.

Este esplendoroso pôr-do-sol, com que terminamos o caminhar de hoje, observado a partir da Mata dos Medos, representa a mensagem universal da Paz desejada para todos os Povos que sofrem a tirania dos senhores da guerra. Esta luminosidade é esperança em que deveremos caminhar... fazendo caminho.

do Pôr-do-Sol... ao Sol posto, depois virá a alvorada
O momento mágico que representa o pôr-do-sol, maravilhoso mas fugaz, é um tempo único de meditação em que o espírito se encontra muito perto da Natureza, numa comunhão extraordinária de sentires. O olhar sempre se espraia até a espaços infinitos, muito para além da linha do horizonte.

A luz do pôr-do-sol côa através do arvoredo, quando temos a felicidade de o observar num jardim virado a poente, criando imagens quantas vezes irreais, levando-nos a espaços de mistério e de fantasia. No nosso imaginário o sol poente traz sempre a ideia da renovação no Sol do dia seguinte.

É à beira-mar, ao longo da diversificada costa portuguesa, que o pôr-do-sol toma a sua verdadeira dimensão. Se à visão do mar, profundo mar, juntarmos o esoterismo do local, estão reunidas as condições para um sol poente inolvidável, que nos dará sempre a esperança de uma alvorada que se seguirá.

Muitas vezes, o Sol ainda alto, por efeito de densas nuvens, transforma-se num disco luminoso de laivos laranja fogo que nos dá a promessa de um pôr-do-sol extraordinário. Momento propício para a iniciação no observar e no meditar deste planeta que sendo azul se deixa invadir pelo doirado.

O pôr-do-sol é benfazejo para os enamorados que por ele se deixam banhar ao entardecer, porque a seguir virá a visita da Lua prateada. Mas no momento do pôr-do-sol as cores tornam-se mais quentes, os afagos mais profundos, os sentires encontram o ambiente propício a que fluam com doçura.

Este esplendoroso pôr-do-sol, com que terminamos o caminhar de hoje, observado a partir da Mata dos Medos, representa a mensagem universal da Paz desejada para todos os Povos que sofrem a tirania dos senhores da guerra. Esta luminosidade é esperança em que deveremos caminhar... fazendo caminho.
