sexta-feira, dezembro 03, 2004
espaço de poetar
A maçã
Aveludada, doce no tocar
Curvilineamente sensual
Os dedos percorrem-na sem parar
Excitam sua pele sideral (cidral)
O olhar pousa em breve carícia
Reflecte em si a ternura do sentir
Profundo ritual que é malícia
Pensamento fixado no devir
O olfacto, dos deuses privilégio
Deleita-se nos sentidos viciosos
Em sonhos ou será em sortilégio
Embala num alazão dos mais fogosos
O paraíso dos sentidos exacerbados
Na loucura das mais íntimas carícias
Local da vivência dos iniciados
Na sensualidade de infindáveis delícias
Aveludada, doce no tocar
Curvilineamente sensual
Os dedos percorrem-na sem parar
Excitam sua pele sideral (cidral)
O olhar pousa em breve carícia
Reflecte em si a ternura do sentir
Profundo ritual que é malícia
Pensamento fixado no devir
O olfacto, dos deuses privilégio
Deleita-se nos sentidos viciosos
Em sonhos ou será em sortilégio
Embala num alazão dos mais fogosos
O paraíso dos sentidos exacerbados
Na loucura das mais íntimas carícias
Local da vivência dos iniciados
Na sensualidade de infindáveis delícias