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sábado, dezembro 18, 2004

por terras da infanta planura

Manhã cedo. Ao raiar da aurora, rumámos ao Alentejo, na procura de um saudável convívio com gente de quem tanto gostamos. Além do que se escreve e do que se lê na blogoesfera, a permuta de afectos dá-nos força e esperança para continuar rumo a um futuro melhor, especialmente para nossos filhos e netos.

Embora o justificativo da viagem fosse a perspectiva de um agradável repasto numa “casa de comes e bebes” no termo da Infanta Planura, não muito distante do local onde as bruxas se encontram para brincarem e fazerem outras travessuras, o mais importante iria ser a permuta de conheceres e de saberes, de sentires e de quereres.

Ao chegarmos bem cedo, melhor, muito a tempo, ao largo do coreto do Vimieiro, logo houve troca de olhares e sorrisos cúmplices com outros que da mesma arte, da blogoesfera, vinham ao mesmo, na procura de afectos para a alma e para o estômago, conforme promessa dos homens da Torre de Menagem e compromisso do Isidoro de Manchede.

E dali partiram em digressão pedestre dois Victores, uma Ana e uma Teresa (A Verdade da Mentira e Oficina das Ideias) não sem antes lançarem uma mirada, de baixo para cima, à Igreja Matriz, bem ao estilo da planura alentejana, construída em cruz grega e em honra de Nossa Senhora da Encarnação do Sobral.



Rua abaixo, rua acima a Igreja do espírito Santo ficou para trás, enquanto apreciávamos as chaminés de “escuta conversas” e recantos de encantar.



Quando na Rua do Laranjal deparámos com o Sulitânia (casa de comes-e-bebes) nem sonhávamos o que iríamos encontrar desta porta para lá...



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