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segunda-feira, janeiro 24, 2005

2005 – ano inesiano

Destaques da programação das comemorações

No decorrer do ano de 2005 comemora-se os 650 anos sobre a morte de Inês de Castro, um dos maiores mitos românticos da História de Portugal, ainda hoje inspirador de poetas e artistas, de músicos e investigadores históricos. Deixamos aqui alguns destaques de eventos integrados nestas comemorações, na certeza de que no momento próprio lhes daremos o merecido relevo.

Cortejo histórico de evocação da figura de Inês de Castro, baseado nos Doze Sonetos por Várias Acções. Na Morte da Senhora Dona Inês de Castro, Mulher do Monarca Dom Pedro de Portugal, de D. Francisco Manuel de Melo.
Última quinzena de Junho de 2005, no Castelo de Montemor-o-Novo

Exposições – Arte de Rua: Périplo da escultura Relicário, de José Aurélio, a realizar-se em espaço ao ar livre, uma peça de 2,85 m de altura por 1,21 m de largura.
De 1 de Junho a 1 de Julho, na Praça da República em Montemor-o-Velho

Dança – Falas de Castro, de Lídia Martinez, a partir de um texto de Eduardo Dionísio, espectáculo a solo por Lídia Martinez.
9 de Abril de 2005, na Igreja de Santa Maria de Alcáçova, Castelo de Montemor-o-Velho

Música - Ay, que dolor! (cinco trovas para Inês e cordas emocionadas), de Eurico Carrapatoso e Suite Aeminium, de José Firmino, pela Orquestra de Câmara de Coimbra. O concerto será composto por duas partes distintas: a primeira parte irá ser executada por uma orquestra de cordas, interpretando Ay, que dolor!, cinco trovas para Inês e cordas emocionadas, da autoria de Eurico Carrapatoso e inspirada em trovas inesianas de Garcia de Resende; a segunda parte, sendo da autoria de José Firmino e sendo executada pela Orquestra Clássica, aborda sete paisagens sonoras de Coimbra.
25 de Abril de 2005, na Igreja de Nossa Senhora dos Anjos, em Montemor-o-Velho

Teatro – Respirações de Inês, de Eurico Lopes e Maria Emília Correia
Formulação Teatral para um actor, uma cantora lírica, um narrador/ organizador e um DJ, inspirada no texto La Reine Morte, de Henry de Montherland, tragédia criada e representada no Théâtre-Français (Comédie Française), em 1942. Apresentado pelos actores Maria Emília Correia e Eurico Lopes. Concepção de Eurico Lopes e Maria Emília Correia; Dramaturgia e encenação de Maria Emília Correia; Espaço cénico de Eurico Lopes; Composição original de Rodrigo Leão; Figurinos de Olga Rêgo; Desenho de luz de João Paulo Xavier; Técnico de som Rui Dâmaso; Técnico de luz António Oliveira; Interpretações de Eurico Lopes e Ana Ester; Narração de Maria Emília Correia; DJ José Pedro Manso; Contra-regra de Ana Gouveia; Cabelos de Sanno.
10 de Setembro de 2005, no Teatro Esther de Carvalho, em Montemor-o-Velho

Voltaremos ao tema com mais destaques e, sempre que possível, com notas sobre as realizações.

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