quarta-feira, fevereiro 02, 2005
canto e castro
Com ele viajei de Almada para Lisboa nos velhos cacilheiros, olhando o Tejo que ele considerava o “mais belo rio do Mundo”.
Perto dele bebi “uns copos” no bar Acercadanoite, bem perto do Palácio da Cerca. Aí se juntavam artistas e boémios após assistirem a um espectáculo do Festival de Teatro de Almada.
Cidadão almadense fica-lhe a dívida da sua terra de adopção de nunca lhe ter sido, em vida, concedida a medalha da Cidade. Pisou os palcos da Companhia de Teatro de Almada com a mestria dos grandes mestres.
Foi sempre um homem modesto no muito valor que todos lhe reconheciam, com um percurso de rádio, teatro, cinema e televisão como poucos artistas tiveram.
A sua “luz” continua a guiar os mais novos na arte de representar e na sabedoria de viver.
É o Henrique Canto e Castro!
Perto dele bebi “uns copos” no bar Acercadanoite, bem perto do Palácio da Cerca. Aí se juntavam artistas e boémios após assistirem a um espectáculo do Festival de Teatro de Almada.
Cidadão almadense fica-lhe a dívida da sua terra de adopção de nunca lhe ter sido, em vida, concedida a medalha da Cidade. Pisou os palcos da Companhia de Teatro de Almada com a mestria dos grandes mestres.
Foi sempre um homem modesto no muito valor que todos lhe reconheciam, com um percurso de rádio, teatro, cinema e televisão como poucos artistas tiveram.
A sua “luz” continua a guiar os mais novos na arte de representar e na sabedoria de viver.
É o Henrique Canto e Castro!