terça-feira, fevereiro 08, 2005
carnaval
Alguns historiadores encontram a origem do termo “Carnaval” na expressão “carrum navalis”, designação dada aos carros navais utilizados nas celebrações em honra de Dionísio, na Grécia Antiga.
Outros há, que afirmam que o Carnaval aparece no tempo de Gregório I, O Grande, referindo-se à proibição religiosa do consumo de carne durante a Quaresma. “dominica ad carne levandas”, o nome dado ao sétimo domingo antes da Páscoa, foi sendo abreviado, primeiro para “carne levandas”, depois para “carne leval”, “carne levamen”, “carneval” e, finalmente, “carnaval”.
O Carnaval é uma festa anual móvel, mas relacionada no tempo com a celebração da Páscoa. A dualidade de teorias da sua origem nos conduz também à situação de o Carnaval ser uma festividade pagã, de brincadeira e trapaça, se aceitarmos a origem na Grécia Antiga ou, ao contrário, duma celebração religiosa, por ser a “terça-feira Gorda” o último dia em que é permitido comer carne, pois no dia seguinte, quarta-feira de Cinzas, tem início a Quaresma, se a origem aceite for a dos tempos de Gregório I.
O Carnaval em Portugal, segue uma tradição dos ritos pagãos ligados à celebração da Natureza. Está próximo o ciclo natural do recomeço, o Equinócio da Primavera, a época da germinação de uma vida purificada pela passagem do Outono e do Inverno que representaram a morte das culturas antigas.
É, pois, uma época de folia, de cantares e de dançares, de celebrar a vida, de chamar os bons augúrios para as novas culturas.
É a cor, é a luz, é a música!
Outros há, que afirmam que o Carnaval aparece no tempo de Gregório I, O Grande, referindo-se à proibição religiosa do consumo de carne durante a Quaresma. “dominica ad carne levandas”, o nome dado ao sétimo domingo antes da Páscoa, foi sendo abreviado, primeiro para “carne levandas”, depois para “carne leval”, “carne levamen”, “carneval” e, finalmente, “carnaval”.
O Carnaval é uma festa anual móvel, mas relacionada no tempo com a celebração da Páscoa. A dualidade de teorias da sua origem nos conduz também à situação de o Carnaval ser uma festividade pagã, de brincadeira e trapaça, se aceitarmos a origem na Grécia Antiga ou, ao contrário, duma celebração religiosa, por ser a “terça-feira Gorda” o último dia em que é permitido comer carne, pois no dia seguinte, quarta-feira de Cinzas, tem início a Quaresma, se a origem aceite for a dos tempos de Gregório I.
O Carnaval em Portugal, segue uma tradição dos ritos pagãos ligados à celebração da Natureza. Está próximo o ciclo natural do recomeço, o Equinócio da Primavera, a época da germinação de uma vida purificada pela passagem do Outono e do Inverno que representaram a morte das culturas antigas.
É, pois, uma época de folia, de cantares e de dançares, de celebrar a vida, de chamar os bons augúrios para as novas culturas.
É a cor, é a luz, é a música!