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sexta-feira, fevereiro 04, 2005

espaço de poetar

Não sou poeta afamado nem sequer sei construir rimas de maravilhar. Juntando algumas palavras, dando-lhe algum sentido procuro nelas o encantamento. Perdoem a ousadia, mas cá vou eu poetar.


Doçura

No doce balançar da tua loira cabeleira
Navego sonhos sentidos em seara doirada
Na procura constante da imagem primeira
Que noites a fio me acompanha enamorada

Uma imagem que para o meu muito querer
É duma bela mulher das terras da fantasia
Olhos de mel, profundos, doçura do seu ser
Onde me perco de sentires e nostalgia

Lábios sensuais em rosto belo e angelical
Dizem palavras de encanto e sensibilidade
Seduzem-me a caminhar no rumo do ideal
Ao encontro da beleza e da verdade

Seios de mulher túrgidos de vida e sensíveis
Que candidamente uma túnica tenta disfarçar
Mas que o êxtase de momentos indescritíveis
Mais evidencia todo seu desejo de ofertar

Tua beleza ilumina o caminho dos eleitos
Inspira poetas, fotógrafos e pintores
Imaginação e sonho de realidade feitos
Quereres e sentires, enfim... amores

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