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sábado, março 19, 2005

neruda, praia do sol, recife

Da Alameda Pablo Neruda, homenagem ao eterno poeta chileno do meu imaginário de Liberdade, eu vejo o MAR.

Deixo, então, espraiar meu olhar, cansado de tantos sentires, muito para lá da linha do horizonte, quiçá do infinito.

Oiço o bru-a-a da rebentação das ondas que beijam as doiradas areias antes de se esfumarem em prateada espuma. De um caramanchão de heras solta-se uma pequenita folha.

A brisa do mar vem colocá-la docemente a meus pés.



(inspirado num poema de Neruda publicado por Lualil, no Traduzir-se...)

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