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sexta-feira, março 04, 2005

no café

Sentado à mesa do café, a do fundo, a do costume
Deixou espraiar seu olhar ausente, mergulhado na vida já vivida
Cruzou com olhos de mar, boca de carmim, que lhe disse: _Dá-me lume?
Encontrou abrigo, afecto, na cumplicidade que julgava há muito perdida.

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