segunda-feira, maio 30, 2005
quadradinhos de estórias
Uma singela contribuição para um estudo profundo que na Universidade de São Paulo, no Brasil, a minha querida Amiga Cathy, do Bailar das Letras, está a realizar
Não queremos, aqui na Oficina, mondarmos em seara alheia, tanto mais que sobre o tema que vamos hoje escrever algo de muito bom existe na blogoesfera. A temática em causa vai ser as “histórias em quadradinhos”, ou como dizem os brasileiros “histórias em quadrinhos”, e sobre este assunto os interessados não devem perder uma ou mais incursões pelo blogue Mania do Quadradinhos.
Recordo-me que nos idos anos 50 e 60 do século passado os jovens eram severamente criticados e castigados por lerem essas referidas histórias de quadradinhos, com os eternos heróis das pradarias e das aventuras, a que os mais velhos chamavam “literatura de cordel”.
Mas quantos jovens não ganharam hábitos de leitura com esses pequenos livrinhos? Hoje, é generalizada a substituição dessas leituras pelos jogos de computador ou similares, tais como as playstations, os gameboys, quantas vezes com jogo que apelam à violência e ao individualismo. Dos programas de televisão, das mensagens de violência e de egoísmo que emitem, nem é bom falar...
No apanhado que efectuámos, relativamente ao período de 1975 a 1980, as edições de “livros em quadradinhos” eram, na realidade, “livros em quadrinhos” pois todos foram editados no Brasil.
Os Flintstones, de Hanna-Barbera, N.º 29 III Série, Abril de 1975, Editora Abril, SP Brasil

A Vaca Voadora, N.º 7, Julho de 1977, Estúdio RGE, RJ Brasil

Pernalonga, de Biriba, N.º 2, Novembro de 1980, Rio Gráfica e Editora, RJ Brasil

Não queremos, aqui na Oficina, mondarmos em seara alheia, tanto mais que sobre o tema que vamos hoje escrever algo de muito bom existe na blogoesfera. A temática em causa vai ser as “histórias em quadradinhos”, ou como dizem os brasileiros “histórias em quadrinhos”, e sobre este assunto os interessados não devem perder uma ou mais incursões pelo blogue Mania do Quadradinhos.
Recordo-me que nos idos anos 50 e 60 do século passado os jovens eram severamente criticados e castigados por lerem essas referidas histórias de quadradinhos, com os eternos heróis das pradarias e das aventuras, a que os mais velhos chamavam “literatura de cordel”.
Mas quantos jovens não ganharam hábitos de leitura com esses pequenos livrinhos? Hoje, é generalizada a substituição dessas leituras pelos jogos de computador ou similares, tais como as playstations, os gameboys, quantas vezes com jogo que apelam à violência e ao individualismo. Dos programas de televisão, das mensagens de violência e de egoísmo que emitem, nem é bom falar...
No apanhado que efectuámos, relativamente ao período de 1975 a 1980, as edições de “livros em quadradinhos” eram, na realidade, “livros em quadrinhos” pois todos foram editados no Brasil.
Os Flintstones, de Hanna-Barbera, N.º 29 III Série, Abril de 1975, Editora Abril, SP Brasil

A Vaca Voadora, N.º 7, Julho de 1977, Estúdio RGE, RJ Brasil

Pernalonga, de Biriba, N.º 2, Novembro de 1980, Rio Gráfica e Editora, RJ Brasil
