terça-feira, agosto 30, 2005
piquenicar
Nos tempos da simplicidade ir “fazer um piquenique” significava festa e alegria, especialmente entre a petizada. Significava a família estar junta, ao ar livre, em amena confraternização, algo afastados do local de residência. O meio de transporte, por vezes, eram as próprias pernas e as bagageiras os ombros dos mais velhos que carregavam os cestos com as vitualhas.
Quando a viajem era mais longa, utilizando o caminho de ferro, as camionetas, os mais endinheirados, o próprio automóvel, a justificação principal da deslocação era a de VER os monumentos e as paisagens e como complemento fazer um piquenique.
O lanchar nas hortas são outros contos, contas de um mesmo rosário, que ficarão para outra ocasião.
Não posso deixar de publicar hoje, e faço-o com muito agrado, dois pequenos textos chegados de paragens tão distantes mas em sintonia do mesmo espírito, da mesma nostalgia...
Do meu amigo MFC, do Pé de Meia:
“Fizeste-me lembrar os tempos em que a família saía numa passeata de lancheira a encher a mala do carro, mais os pratos, colheres, copos, etc. Depois era arranjar um pinhal conveniente... e prosseguir a viagem que normalmente era curta! Grandes tempos em que durante esses almoçozinhos dava tempo para os maiores falarem e a pequenada (nós) brincarmos como uns doidos à solta.
Da Lualil, do Traduzir-se...:
Quando éramos crianças íamos de carro para a casa dos nossos avós que ficava numa cidade muito muito distante da nossa... mas às vésperas disso já eu não conseguia dormir de tanta ansiedade.. também levávamos comidas.. e costumávamos parar no meio da viagem para almoçarmos uma comida também de frango que a nossa mãe fazia e que ia cheirando pelo carro metade do caminho.. são lembranças tão boas estas que me fizeste ter...
Quando a viajem era mais longa, utilizando o caminho de ferro, as camionetas, os mais endinheirados, o próprio automóvel, a justificação principal da deslocação era a de VER os monumentos e as paisagens e como complemento fazer um piquenique.
O lanchar nas hortas são outros contos, contas de um mesmo rosário, que ficarão para outra ocasião.
Não posso deixar de publicar hoje, e faço-o com muito agrado, dois pequenos textos chegados de paragens tão distantes mas em sintonia do mesmo espírito, da mesma nostalgia...
Do meu amigo MFC, do Pé de Meia:
“Fizeste-me lembrar os tempos em que a família saía numa passeata de lancheira a encher a mala do carro, mais os pratos, colheres, copos, etc. Depois era arranjar um pinhal conveniente... e prosseguir a viagem que normalmente era curta! Grandes tempos em que durante esses almoçozinhos dava tempo para os maiores falarem e a pequenada (nós) brincarmos como uns doidos à solta.
Da Lualil, do Traduzir-se...:
Quando éramos crianças íamos de carro para a casa dos nossos avós que ficava numa cidade muito muito distante da nossa... mas às vésperas disso já eu não conseguia dormir de tanta ansiedade.. também levávamos comidas.. e costumávamos parar no meio da viagem para almoçarmos uma comida também de frango que a nossa mãe fazia e que ia cheirando pelo carro metade do caminho.. são lembranças tão boas estas que me fizeste ter...