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sábado, outubro 15, 2005

autarquias - recordar 2001/2002

Em 4 de Janeiro de 2002 escrevi no meu caderno de apontamentos, não um “Moleskine” mas um “caderno de capa preta A5 Ambar”:

“Perante diversos cenários possíveis, desde a partilha do Executivo, deixar a presidência isolada, até à distribuição equitativa que expressasse o sentido de voto popular, a nossa decisão recaiu sobre a solução que pensámos mais construtiva. Embora com maioria relativa na Assembleia de Freguesia a decisão foi a de viabilizar um Executivo totalmente constituído por elementos do Partido Socialista.”

Por forma a respeitar a vontade expressa no voto de não dar a maioria absoluta a uma força política, uma única exigência, em contrapartida ao compromisso de viabilização: a presidência da Assembleia de Freguesia.

Tudo acordado, no momento das votações o Partido Socialista traiu o acordado apresentando lista própria para a eleição da Mesa da Assembleia de Freguesia. Ainda fomos a tempo de, em termos regimentais, evitar que a traição se concretizasse.

No momento em que todo este cenário se repete é útil recordar o passado para defesa das populações que em nós confia.

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