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quarta-feira, novembro 23, 2005

a suavidade do erotismo

São eróticos os mais belos textos escritos pelo homem, pois o erotismo faz parte do sentir mais profundo do ser humano. Em prosa, em verso ou em imagem toda a suavidade do sentir e do querer


Pura curiosidade

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É inacreditável como, com a ajuda de uma boa dose de curiosidade, podemos realizar as mais escondidas fantasias que povoam nossos sonhos. Certa vez eu e minha mulher Sally estávamos num barzinho muito conhecido em nossa cidade, acompanhados de alguns amigos comuns. Como chegamos cedo, logo nos sentamos para bebericar umas cervejas e acompanhar a música ao vivo. Em pouco tempo o ambiente começou a ficar lotado com muita gente jovem e bonita. Notei que Sally, com seu corpo escultural, seus 40 aninhos e sua beleza morena radiante, chamava muito a atenção.

Lá pelas tantas, aproximou-se de nós um rapaz de nome Tom, aparentando 30 anos, muito simpático, convidando-se para nos acompanhar à mesa, já que dispúnhamos das últimas cadeiras vagas. Concordei, e ele nos apresentou sua acompanhante, Kim. Meu amigo... A garota deveria ter uns 25 anos, mas era de uma beleza ao mesmo tempo sensual e infantil. Moreníssima de sol, lábios carnudos cor de mel, como que imploravam por chupar um pau. Os olhos eram negros, e o corpo era de adolescente. Trajava um microvestido que deixava à mostra sua barriguinha bem-feita.

Ficamos na mesa conversando, e a simpatia do casal era tão cativante que, por muitos minutos, deixamos as outras pessoas na mesa a sós. Conversamos sobre tudo, nossas vidas, o que fazíamos, e o tema começou a ficar ao mesmo tempo alegre e íntimo. Tom pediu licença para conversar com outros amigos que haviam chegado e se ausentou da mesa por alguns instantes. Nisso, Kim principiou a conversar animadamente com Sally, enquanto eu bebia mais uma cerveja. Após algum tempo, Sally me puxou discretamente, dizendo-me que a sua nova amiga era "superlouca", e lhe havia perguntado se nós gostávamos de sexo em grupo. Meio assustada, minha mulher disse que sim, apesar de nunca havermos praticado tal experiência. Eu sentia que, apesar de ser recatada, Sally se encontrava excitada com a situação inesperada.

Tom voltou à mesa, quando as duas nos falaram que iriam ao toilette. Assim que Sally se levantou da mesa, Kim a agarrou pela cintura, brincando que ambas não precisavam de nós para se divertirem. Meu pau endureceu na hora, ao ver as duas abraçadinhas.

Ao voltarem, minha mulher estava estranhamente excitada. Perguntei o que havia, e ela me disse que Kim nos convidara para conhecermos sua casa. Rapidamente, desvencilhei-me dos meus outros amigos e seguimos o carro de Tom até a casa de Kim, uma vivenda de três andares, muito bonita. A casa estava deserta, pois seus pais se encontravam em viagem de férias.

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