quarta-feira, janeiro 25, 2006
espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras , dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas o encantamento
Olhos Verdes Esmeraldas de Água Fina
Olhos verdes, esmeraldas de água fina
Que envolvem o sentir de doce querer
Na ondulação dos cílios que o mar ensina
E que as pálpebras tanto lutam por esconder.
Lábios sensuais e dados no beijar
A quem por muito amar deles se abeirou
Quais pétalas que só a Primavera ousa tocar
Cobertas de gotícolas que o Inverno lhes deixou.
E quando acaricio a loira cabeleira
Sentindo que se cumpriu então a sina
Penso ser esta a vez primeira
Em que o coração a mente me domina.
E se para sentir o doce arfar dos seios de menina
Junto a mim em forte abraço o corpo lhe enleio
Invade-me felicidade que jamais termina
No íntimo contacto das coxas, do ventre, do seio.
Olhos Verdes Esmeraldas de Água Fina
Olhos verdes, esmeraldas de água fina
Que envolvem o sentir de doce querer
Na ondulação dos cílios que o mar ensina
E que as pálpebras tanto lutam por esconder.
Lábios sensuais e dados no beijar
A quem por muito amar deles se abeirou
Quais pétalas que só a Primavera ousa tocar
Cobertas de gotícolas que o Inverno lhes deixou.
E quando acaricio a loira cabeleira
Sentindo que se cumpriu então a sina
Penso ser esta a vez primeira
Em que o coração a mente me domina.
E se para sentir o doce arfar dos seios de menina
Junto a mim em forte abraço o corpo lhe enleio
Invade-me felicidade que jamais termina
No íntimo contacto das coxas, do ventre, do seio.