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sexta-feira, janeiro 20, 2006

o fenómeno "google"

O “tempo que passa” é algo extraordinário, especialmente, quando se tem em conta a evolução das tecnologias emergentes. Muitos acontecimentos pela sua dimensão e pelo impacto que têm na nossa vida diária, parecem ter-se desenvolvido no curso de largas dezenas de anos. Quando fazemos uma análise mais cuidada e de maior pormenor verificamos que tudo se passou no lapso de tempo inferior a uma década.

Faz agora 40 anos a informática dava os primeiros passos em Portugal. Saíamos da geração da mecanografia e davam-se passos muito hesitantes no campo do tratamento electrónico de dados. Fita perfurada, cartões perfurados, arrumação sequencial dos dados de base foram dos primeiros instrumentos utilizados no armazenamento da informação. Equipamentos gigantescos para um desempenho muito reduzido mas que representava revolução tecnológica.

Nos finais dos anos 80 do século passada, são idos pouco mais de 20 anos, falava-se de micro-computadores, de sistemas pessoais (PS), de computadores pessoais (PC), dos primeiros passos de Bill Gates. Difícil de romper a barreira do conservadorismo, não tanto nos executantes, muito mais nos decisores. Muitos dos “notáveis” que hoje em dia defendem ser lideres da evolução tecnológica, em tempos idos, muitos entraves colocaram à evolução e desenvolvimento.

Passaram somente 7 anos desde que surgiu a génese de um conjunto de “ferramentas” tecnológicas que hoje são usadas como se algo seja que já faz parte da cultura das gentes desde tempos imemoriais. Estou a falar das ferramentas “Google”. Donde a mais conhecida é o célebre “motor de busca”.

Algumas dessas ferramenta Google são usadas frequentemente na Oficina das Ideias:

Google (motor de busca)
Blogger (anfitrião de blogues)
Picasa (foto digital
Google earth (mapa global)
Google talk (conversas online)

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