segunda-feira, maio 15, 2006
espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras , dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas o encantamento
Um dia luminoso
Numa manhã bela e luminosa
Quando a Primavera caminha rumo ao Sol
Uma bonita flor, vermelha rosa
Deu cor ao Mundo. Cantou o rouxinol.
Menina foi, depois bela mulher
Com doce olhar cativou os seus amigos
Segura caminha na senda do querer
Dos sentires seus seios são abrigo.
Seu falar é uma língua universal
Com estranha entoação e fantasia
Uma voz que nos leva pelo fresco roseiral
Ao encontro do sonho, da melodia.
Seu corpo talhado pela mão de um escultor
Cinzel mágico para tamanha obra-prima
Que moldou belas pernas com ardor
E talhou alvos seios sedentos de vindima.
Neste dia de glória, de caminhar a vida
Se encurtam distâncias pelo afecto
A taça se levanta, saúde! Bem nascida
E viver de felicidade e amor repleto.
Um dia luminoso
Numa manhã bela e luminosa
Quando a Primavera caminha rumo ao Sol
Uma bonita flor, vermelha rosa
Deu cor ao Mundo. Cantou o rouxinol.
Menina foi, depois bela mulher
Com doce olhar cativou os seus amigos
Segura caminha na senda do querer
Dos sentires seus seios são abrigo.
Seu falar é uma língua universal
Com estranha entoação e fantasia
Uma voz que nos leva pelo fresco roseiral
Ao encontro do sonho, da melodia.
Seu corpo talhado pela mão de um escultor
Cinzel mágico para tamanha obra-prima
Que moldou belas pernas com ardor
E talhou alvos seios sedentos de vindima.
Neste dia de glória, de caminhar a vida
Se encurtam distâncias pelo afecto
A taça se levanta, saúde! Bem nascida
E viver de felicidade e amor repleto.