terça-feira, maio 16, 2006
a minha opinião
O pessoal da Oficina está atento à actualidade política e social de Portugal e do Mundo. Aqui partilham o seu pensar através da minha análise modesta mas interessada
O embuste do Governo que nos (des)governa
De facto em facto, de situação em situação, de acontecimento em acontecimento, o meu espírito e a minha mente surpreendem-se todos os dias com a capacidade de improviso, a arte do embuste, o “saber” mentir que um conjunto de cidadãos portugueses arvorados de políticos se dizem defender o Povo que os elegeu, quando todas as suas acções agravam, cada vez mais a situação dos mais desprotegidos e criam, sistematicamente, fontes de riqueza para um restrito grupo de privilegiados.
Na verdade, todas aquelas medidas que na sua aparência podem trazer alguns benefícios para a população que sofre estão condicionadas a uma data, a um prazo, para um futuro mais ou menos longínquo dando espaço e tempo para renegar esse objectivo com justificações tecnicistas como já vem acontecendo com as promessas eleitorais.
As medidas que são altamente lesivas dos interesses justos e humanos das populações, esses entram de imediato em execução a coberto de justificações mais ou menos técnicas, eivadas de mentiras e “palavrões” que o Povo não tem capacidade de discutir, mas sempre com a etiqueta de que “é no interesse das populações”.
Por exemplo, quando o Governo afirma estar a aumentar as taxas moderadores dos serviços primários de saúde, como forma de dissuadir as pessoas de utilizarem urgências que o não são, escondem que esse aumento de taxas incide em muitos actos de saúde que dependem exclusivamente de um acto médico e que, portanto, não funcionam com efeitos moderadores como pretendem mostrar que é.
Efectivamente, estão a aumentar à custa das populações mais desprotegidas o financiamento do Serviço Nacional de Saúde que constitucionalmente deveria ser tendencialmente gratuito.
De logro em logro, de embuste em embuste, vai este governo com trajes e máscaras de esquerda fazendo desenvolvendo e impondo políticas da mais retrógrada e liberal direita.
Assim se leva um Povo para o abismo.
O embuste do Governo que nos (des)governa
De facto em facto, de situação em situação, de acontecimento em acontecimento, o meu espírito e a minha mente surpreendem-se todos os dias com a capacidade de improviso, a arte do embuste, o “saber” mentir que um conjunto de cidadãos portugueses arvorados de políticos se dizem defender o Povo que os elegeu, quando todas as suas acções agravam, cada vez mais a situação dos mais desprotegidos e criam, sistematicamente, fontes de riqueza para um restrito grupo de privilegiados.
Na verdade, todas aquelas medidas que na sua aparência podem trazer alguns benefícios para a população que sofre estão condicionadas a uma data, a um prazo, para um futuro mais ou menos longínquo dando espaço e tempo para renegar esse objectivo com justificações tecnicistas como já vem acontecendo com as promessas eleitorais.
As medidas que são altamente lesivas dos interesses justos e humanos das populações, esses entram de imediato em execução a coberto de justificações mais ou menos técnicas, eivadas de mentiras e “palavrões” que o Povo não tem capacidade de discutir, mas sempre com a etiqueta de que “é no interesse das populações”.
Por exemplo, quando o Governo afirma estar a aumentar as taxas moderadores dos serviços primários de saúde, como forma de dissuadir as pessoas de utilizarem urgências que o não são, escondem que esse aumento de taxas incide em muitos actos de saúde que dependem exclusivamente de um acto médico e que, portanto, não funcionam com efeitos moderadores como pretendem mostrar que é.
Efectivamente, estão a aumentar à custa das populações mais desprotegidas o financiamento do Serviço Nacional de Saúde que constitucionalmente deveria ser tendencialmente gratuito.
De logro em logro, de embuste em embuste, vai este governo com trajes e máscaras de esquerda fazendo desenvolvendo e impondo políticas da mais retrógrada e liberal direita.
Assim se leva um Povo para o abismo.