domingo, maio 07, 2006
sentir o povo que vive
O fotógrafo e a escritora reencontram-se na calçada que percorrem tranquilamente. Ele escreve sentires com cada clique de sua câmera fotográfica. Ela, cria as mais belas imagens com um singelo movimento dos cílios
Sozinho na calçada
”_Se sabedes novas da minha Amiga, ai Deus e o é”
Com este pensamento em mente, talvez recordando a forma de ser e de sentir del-Rei D. Dinis, lá seguia fazendo caminho calçada acima o Fotógrafo cabelo branco feito “imagem de marca” tão conhecido, por visto e revisto, na bela cidade do Recife.
A Escritora sempre tão presente, tão interveniente, que a cada momento escreve poemas de encantar os seus leitores, há muito que não dá notícia, faz tempo que não aparece aos matinais encontros à beira de um dos muitos rios e canais que dão ao Recife o merecido epíteto de “Veneza do Brasil”.
São as mesmas as pessoas com que se cruza nos seus matinais afazeres, na correria para o mercado, que o dia promete ser trabalhoso, o cuidar da casa e dos filhos, a rotina diária da mulher companheira de quem já desde muito cede luta pelo ganho do pão que a cada dia mais difícil se torna obter. Vale aos brasileiros uma esperança forte que a luz, essa já à vista se encontra como nunca antes.
São conhecidos os rostos traquinas da miudagem, muitos deles enriquecidos no seu saber pela passagem por esse projecto de maravilhar que a Escritora desenvolve no âmbito das tarefas da Prefeitura, no desenvolvimento integral da criançada pela arte, especialmente nos aspectos do saneamento básico, a ArteSanear.
Mas falta ao Fotógrafo aqueles olhos expressivos, vivos, quiçá irrequietos, que sempre o acompanham quando a Escritora está presente. E a companhia que é inspiração e os falares e os silêncios, e os quereres e sentires.
“_Se sabedes novas da minha Amiga, ai Deus e o é”
A resposta tarda e o sol já a pique queima forte o corpo e o pensar. No boteco da esquina uma refrescante Skol bem gelada como é hábito. Hoje tomada “a solo”.
Sozinho na calçada
”_Se sabedes novas da minha Amiga, ai Deus e o é”
Com este pensamento em mente, talvez recordando a forma de ser e de sentir del-Rei D. Dinis, lá seguia fazendo caminho calçada acima o Fotógrafo cabelo branco feito “imagem de marca” tão conhecido, por visto e revisto, na bela cidade do Recife.
A Escritora sempre tão presente, tão interveniente, que a cada momento escreve poemas de encantar os seus leitores, há muito que não dá notícia, faz tempo que não aparece aos matinais encontros à beira de um dos muitos rios e canais que dão ao Recife o merecido epíteto de “Veneza do Brasil”.
São as mesmas as pessoas com que se cruza nos seus matinais afazeres, na correria para o mercado, que o dia promete ser trabalhoso, o cuidar da casa e dos filhos, a rotina diária da mulher companheira de quem já desde muito cede luta pelo ganho do pão que a cada dia mais difícil se torna obter. Vale aos brasileiros uma esperança forte que a luz, essa já à vista se encontra como nunca antes.
São conhecidos os rostos traquinas da miudagem, muitos deles enriquecidos no seu saber pela passagem por esse projecto de maravilhar que a Escritora desenvolve no âmbito das tarefas da Prefeitura, no desenvolvimento integral da criançada pela arte, especialmente nos aspectos do saneamento básico, a ArteSanear.
Mas falta ao Fotógrafo aqueles olhos expressivos, vivos, quiçá irrequietos, que sempre o acompanham quando a Escritora está presente. E a companhia que é inspiração e os falares e os silêncios, e os quereres e sentires.
“_Se sabedes novas da minha Amiga, ai Deus e o é”
A resposta tarda e o sol já a pique queima forte o corpo e o pensar. No boteco da esquina uma refrescante Skol bem gelada como é hábito. Hoje tomada “a solo”.
Comments:
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Mesmo sem ao alcance dos olhos, o fotógrafo sente a escritora... que ja agora, espera pela companhia renovadora do amigo..
beijos e abraços
beijos e abraços
Doce Lualil. Eu diria que o Fotógrafo nunca deixa de estar presente ni local que mais deseja conhecer. Beijinhos.
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