quinta-feira, agosto 24, 2006
sonhei que era poeta
Sonhei que era poeta, que acertava palavras umas depois das outras formando frases de sentir profundo, criando imagens de uma realidade sonhada e desejada.
As palavras saltitavam na minha mente procurando o lugar próprio na frase a que davam sentido, mas sentido poético.
E sonhei que da arrumação das frases surgiram poemas autêntica homenagem ao corpo de mulher, ao corpo de uma bela mulher.
E para que tudo resultasse perfeito constituíram o número mágico de SETE, de sete poemas. Os olhos, o cabelo, os lábios e os seios. Depois o umbigo, as nádegas e as coxas. Sete poemas de muito encantar, aquém da beleza da mulher sonhada, num sonho as mais das vezes impossível de dominar.
Voar com o sonho e tentar recordar para que o registo tenha lugar e sentido, mantendo perene o que tão fugaz nasceu.
Guardar na memória o percurso infindável por terras e mares, por sentires e quereres, sem idioma nem bandeira.
As palavras saltitavam na minha mente procurando o lugar próprio na frase a que davam sentido, mas sentido poético.
E sonhei que da arrumação das frases surgiram poemas autêntica homenagem ao corpo de mulher, ao corpo de uma bela mulher.
E para que tudo resultasse perfeito constituíram o número mágico de SETE, de sete poemas. Os olhos, o cabelo, os lábios e os seios. Depois o umbigo, as nádegas e as coxas. Sete poemas de muito encantar, aquém da beleza da mulher sonhada, num sonho as mais das vezes impossível de dominar.
Voar com o sonho e tentar recordar para que o registo tenha lugar e sentido, mantendo perene o que tão fugaz nasceu.
Guardar na memória o percurso infindável por terras e mares, por sentires e quereres, sem idioma nem bandeira.