sexta-feira, outubro 27, 2006
uma frase inspiradora
A minha querida amiga Maçã, do Maçã de Junho, escreveu esta bonita e inspirada frase:
“As brasas vermelhas crepitam, queimo as cascas de tangerina que tornam o ambiente calmo e firme, o vinho tinto limpa a boca e as brasas ficam a aguardar... Que um sopro breve as avive.”
Tive a nítida sensação de estar perante a beleza de um “iceberg”. Por baixo de tão bonitas palavras muito mais deveria existir. Seria necessário raspar a ténue película que sempre dissimula as obras de arte.
Raspei e encontrei este poeminha que não sendo uma obra de arte, é algo muito sentido:
Brasas vermelhas crepitam em pequenas labaredas
Que fazem brilhar os olhos de luxúria e de paixão
Nas malhas do sentir meu corpo enleias e enredas
Em prazeres infinitos em eterno querer e devoção
Queimo cascas de tangerina em minhas rudes mãos
Com fogo que transmite teu profundo e doce olhar
Em passos de sensualidade, música e ritos pagãos
Caminho veredas caminhos tortuosos sem hesitar
O vinho tinto limpa a boca e amacia meus lábios
Sedentos de beijos mil, carícias, erotismo sentido
Meu corpo recebe a vibração de movimentos sábios
Agora encontrado caminhar logo depois perdido
Que um sopro breve o crepitar das brasas (re)avive
Sejam farol que conduzam caminhos de felicidade
Muito querer aos escolhos encontrados sobrevive
Traçando o desejado sentir e querer da Liberdade
A ti o dedico, minha querida Maçã de Junho!
“As brasas vermelhas crepitam, queimo as cascas de tangerina que tornam o ambiente calmo e firme, o vinho tinto limpa a boca e as brasas ficam a aguardar... Que um sopro breve as avive.”
Tive a nítida sensação de estar perante a beleza de um “iceberg”. Por baixo de tão bonitas palavras muito mais deveria existir. Seria necessário raspar a ténue película que sempre dissimula as obras de arte.
Raspei e encontrei este poeminha que não sendo uma obra de arte, é algo muito sentido:
Brasas vermelhas crepitam em pequenas labaredas
Que fazem brilhar os olhos de luxúria e de paixão
Nas malhas do sentir meu corpo enleias e enredas
Em prazeres infinitos em eterno querer e devoção
Queimo cascas de tangerina em minhas rudes mãos
Com fogo que transmite teu profundo e doce olhar
Em passos de sensualidade, música e ritos pagãos
Caminho veredas caminhos tortuosos sem hesitar
O vinho tinto limpa a boca e amacia meus lábios
Sedentos de beijos mil, carícias, erotismo sentido
Meu corpo recebe a vibração de movimentos sábios
Agora encontrado caminhar logo depois perdido
Que um sopro breve o crepitar das brasas (re)avive
Sejam farol que conduzam caminhos de felicidade
Muito querer aos escolhos encontrados sobrevive
Traçando o desejado sentir e querer da Liberdade
A ti o dedico, minha querida Maçã de Junho!
Comments:
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Fizeste minhas as tuas palavras que por sua vez faço minhas de novo!
Porque a verdade é que perante elas só me posso remeter ao comovente silêncio, e ouvir o pairar das mesmas no ar!
Arrebatadoras!
Desmedidamente belas...
Obrigado pelo carinho!
Um grande Beijo
Maçã
Porque a verdade é que perante elas só me posso remeter ao comovente silêncio, e ouvir o pairar das mesmas no ar!
Arrebatadoras!
Desmedidamente belas...
Obrigado pelo carinho!
Um grande Beijo
Maçã
Minha Querida Maçã. O carinho é merecido. O entendimento do teu sentir deixa-me muito contente. Beijo-te.
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