domingo, novembro 12, 2006
palavras tuas, meus sentires
A minha querida Amiga “Maçã de Junho” publicou no passado dia 10 de Novembro esta bonita frase:
“O triângulo equilátero cujo vértice assenta no ponto por onde passa a bissectriz que divide em dois o meu corpo, é a forma geométrica que perfaz a pouca assertividade do meu equilíbrio."
Respondi-lhe:
És irresistível no teu escrever, na capacidade de dizer o mundo em tão poucas palavras...
E acrescentei:
Triângulo perfeito que povoa meu sonho de voar
Equilátero, equiângulo, claro escuro, equilíbrio
No vértice oscila pêndulo de música de encantar
Na base um poema feito mulher, vela de navio.
A bissectriz é linha imaginária do sentir
Teu corpo dividido em dois para mais querer
Será unido por um beijo longo no devir
Pois na base do triângulo está o centro do prazer.
Prazer... lento saborear de caminhos percorridos
No ondular do corpo como o mar suave, fagueiro
Que exacerba desejos, que embala os sentidos
Por saberes belo este mundo me chamaste marinheiro.
“O triângulo equilátero cujo vértice assenta no ponto por onde passa a bissectriz que divide em dois o meu corpo, é a forma geométrica que perfaz a pouca assertividade do meu equilíbrio."
Respondi-lhe:
És irresistível no teu escrever, na capacidade de dizer o mundo em tão poucas palavras...
E acrescentei:
Triângulo perfeito que povoa meu sonho de voar
Equilátero, equiângulo, claro escuro, equilíbrio
No vértice oscila pêndulo de música de encantar
Na base um poema feito mulher, vela de navio.
A bissectriz é linha imaginária do sentir
Teu corpo dividido em dois para mais querer
Será unido por um beijo longo no devir
Pois na base do triângulo está o centro do prazer.
Prazer... lento saborear de caminhos percorridos
No ondular do corpo como o mar suave, fagueiro
Que exacerba desejos, que embala os sentidos
Por saberes belo este mundo me chamaste marinheiro.