segunda-feira, abril 30, 2007
cor lilás
espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras , dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas o encantamento
No meu desassossego de poeta fazedor
De versos livres e libertinos que me apraz
Com a espontaneidade da tonalidade do lilás
Rimei querer com luz difusa e muita cor.
Da paleta do artista palavras com o sabor
Suaves planuras minha boca acariciou audaz
Bonita reentrância, umbigo, visão fugaz
Promessa, delírio do jasmineiro, seu odor.
Eia, disse eu, que sou humano e vulnerável
Aos encantos duma bela ninfa de duas margens
Deste rio que corre em caudal imparável
Que futura o mar baú de mil mensagens
Banha seu corpo de sensualidade incomparável
Deliciosa visão do caleidoscópio das imagens
No meu desassossego de poeta fazedor
De versos livres e libertinos que me apraz
Com a espontaneidade da tonalidade do lilás
Rimei querer com luz difusa e muita cor.
Da paleta do artista palavras com o sabor
Suaves planuras minha boca acariciou audaz
Bonita reentrância, umbigo, visão fugaz
Promessa, delírio do jasmineiro, seu odor.
Eia, disse eu, que sou humano e vulnerável
Aos encantos duma bela ninfa de duas margens
Deste rio que corre em caudal imparável
Que futura o mar baú de mil mensagens
Banha seu corpo de sensualidade incomparável
Deliciosa visão do caleidoscópio das imagens
Etiquetas: poesia