domingo, maio 20, 2007
poesia vadia
Em Cacilhas.
O Rio Tejo flui lento para a foz, depois de longa caminhada vindo das serranias de Espanha. É sempre merecedor que o olhemos de frente, profundamente, com amor.
Por uma nobre causa, voltemo-lhe por breves instantes as costas, subindo a Rua Cândido dos Reis e deixando-nos inebriar pelos odores que emanam das inúmeras casas de comida que vamos passando.
Do lado direito de quem sobe uma ampla montra ao nível do nosso olhar, o tropical ambiente que através dela se vislumbra, convida-nos a entrar.
Sabor & Art
Variados petiscos “para fazer boca” são uma tentação para degustar acompanhados de uma cerveja, de um “chopinho”, pois por aqui num ambiente de lusofonia respira-se muito da tropicalidade que nos encanta e atrai. O Manel e a Lane esperam por nós com peculiar afectividade.
No último sábado de cada mês por aqui se juntam poetas de Almada que acumulando tarefas de dizedores lançam no ar a Poesia Vadia.

Não faltem! Tragam convosco um Amigo!
Por uma nobre causa, voltemo-lhe por breves instantes as costas, subindo a Rua Cândido dos Reis e deixando-nos inebriar pelos odores que emanam das inúmeras casas de comida que vamos passando.
Do lado direito de quem sobe uma ampla montra ao nível do nosso olhar, o tropical ambiente que através dela se vislumbra, convida-nos a entrar.
Sabor & Art
Variados petiscos “para fazer boca” são uma tentação para degustar acompanhados de uma cerveja, de um “chopinho”, pois por aqui num ambiente de lusofonia respira-se muito da tropicalidade que nos encanta e atrai. O Manel e a Lane esperam por nós com peculiar afectividade.
No último sábado de cada mês por aqui se juntam poetas de Almada que acumulando tarefas de dizedores lançam no ar a Poesia Vadia.

Não faltem! Tragam convosco um Amigo!