segunda-feira, junho 04, 2007
no café
espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras , dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas o encantamento
Sentado à mesa do café,
A do fundo,
A do costume...
Deixo espraiar o meu olhar
Ausente
Mergulhado na vida já vivida...
Encontro olhos de mar,
Boca de carmim,
Que me disse: _Dá-me lume?
Encontrei abrigo,
Afecto,
Na cumplicidade que julgava há muito perdida.
Sentado à mesa do café,
A do fundo,
A do costume...
Deixo espraiar o meu olhar
Ausente
Mergulhado na vida já vivida...
Encontro olhos de mar,
Boca de carmim,
Que me disse: _Dá-me lume?
Encontrei abrigo,
Afecto,
Na cumplicidade que julgava há muito perdida.
Etiquetas: poesia
Comments:
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Ah, o império das palavras...
E a gente vai encontrando o próprio estilo, quando não se consegue fazer as coisas de outra maneira.
Bj!
E a gente vai encontrando o próprio estilo, quando não se consegue fazer as coisas de outra maneira.
Bj!
Querida Viviana. Palavras cuja inspiração encontro em quem me rodeia. Obrigado pelas tuas palavras.
Beijinhos.
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Beijinhos.
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