Partilhar
terça-feira, julho 17, 2007

o fumo desfez-se na imaginação

espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras , dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas o encantamento.



Tirou mais uma fumaça
Do cigarro que já lhe amargava a boca.

Na ténue nuvem cinza
Moldou-se imaginação...
Corpo querido, de muito amado
Que nas mãos quis recolher
Em doce carícia.

Olhou então as mãos
Marcadas do viver.

Crispadas sem génio.

O fumo desfez-se
Na imaginação.

Etiquetas:


Comments:
Esses devaneios...
Bonita poesia, querido!
Beijinhossss
 
Querida Claudinha
Sonhos, devaneios, imaginação...
Beijinhos.
 
Enviar um comentário



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?