quinta-feira, julho 26, 2007
a partida
espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras , dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas o encantamento
A partida
É o início do regresso,
Tal como o silêncio
Que permite
A conversa imensa,
Como imenso é o mar.
A partida
É o soprar do vento suão,
Nas doiradas searas
Que curva as espigas
Amadurece,
E exacerba o desejo.
A partida
É o doce odor da maresia,
Quando o mar espraia
Na suave areia
E a beija,
Em carícia de amantes.
A partida
É mavioso som do violino,
Que vibra com o arco
Com sensibilidade
Desliza,
Sons de encantamento.
Sim!
Porque a partida
É o renovar
É a Primavera
É a esperança
No regresso desejado.
A partida
É o início do regresso,
Tal como o silêncio
Que permite
A conversa imensa,
Como imenso é o mar.
A partida
É o soprar do vento suão,
Nas doiradas searas
Que curva as espigas
Amadurece,
E exacerba o desejo.
A partida
É o doce odor da maresia,
Quando o mar espraia
Na suave areia
E a beija,
Em carícia de amantes.
A partida
É mavioso som do violino,
Que vibra com o arco
Com sensibilidade
Desliza,
Sons de encantamento.
Sim!
Porque a partida
É o renovar
É a Primavera
É a esperança
No regresso desejado.
Etiquetas: poesia
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Querida Gata
Sonto isso precisamente. Daí o bem que encontro neste sentir de ancião: amar tranquilamente, desassossego na paixão.
Beijinhos.
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Sonto isso precisamente. Daí o bem que encontro neste sentir de ancião: amar tranquilamente, desassossego na paixão.
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