sábado, setembro 08, 2007
degustar na quinta
Já noutras ocasiões tem acontecido situações semelhantes. Fruto de um concurso realizado pela “garrafeira” do Jumbo Almada Fórum um grupo de clientes foi convidado a viajar até às instalações de um produtor de vinhos com o objectivo não só de contactar directamente com um produtor, como também participar numa sessão de provas de vinhos, aumentar a consciência de consumir vinhos de qualidade.
Como alguém já teve oportunidade de sublinhar “Vale mais degustar um copo de vinho excelente (com a vantagem de não criar problemas de condução automóvel) do que beber uma garrafa de vinho corrente e sem qualidade”.
Desta vez o destino da “viagem vínica” foi a Quinta da Aveleda, em plena região dos vinhos verdes, onde fomos recebidos de forma fidalga pelos senhores Pedro Teixeira e António Mendonça que foram nossos cicerones durante o dia.
Como alguém já teve oportunidade de sublinhar “Vale mais degustar um copo de vinho excelente (com a vantagem de não criar problemas de condução automóvel) do que beber uma garrafa de vinho corrente e sem qualidade”.
Desta vez o destino da “viagem vínica” foi a Quinta da Aveleda, em plena região dos vinhos verdes, onde fomos recebidos de forma fidalga pelos senhores Pedro Teixeira e António Mendonça que foram nossos cicerones durante o dia.

Nas amplas varandas de um dos edifícios, debruçadas sobre vastíssimos vinhedos e com soberba vista para o Vale do Sousa foi-nos dado a degustar um fresco, frutado e delicado vinho branco seco que se fez acompanhar de magníficos aperitivos donde salientamos as tapas de mousse de marisco e de manteiga batida com alho e coentros (os coentros já chegaram ao Norte) e, muito em especial, uma tábua de queijos “Quinta da Aveleda” nas suas apresentações “normal” e “curado”.
O vinho que nos foi servido foi Vinho Verde Branco “Quinta da Aveleda” seco, 2006. Magnífico!!!
O vinho que nos foi servido foi Vinho Verde Branco “Quinta da Aveleda” seco, 2006. Magnífico!!!

Depois de interessantes conversas sobre vinhas e vinhedos chegou a hora do almoço servido num bonito salão decorado com azulejaria de temática vínica e com muitas peças antigas relacionadas com o tema.
O repasto foi constituído por uma entrada de meloa com presunto servida na própria casca, um arroz de pato à antiga, que acompanharam um excelente tinto, Charamba, Douro D.O.C. 2005. Este vinho foi buscar a sua designação a uma dança tradicional portuguesa do século XIX e é “obra” do enólogo Eng.º Manuel Soares a partir das melhores castas do Douro (Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz). A sobremesa, um tradicional leite creme queimado ao momento completou o repasto enquanto nos deliciávamos com uma digestiva aguardente vínica Adega Velha.
O repasto foi constituído por uma entrada de meloa com presunto servida na própria casca, um arroz de pato à antiga, que acompanharam um excelente tinto, Charamba, Douro D.O.C. 2005. Este vinho foi buscar a sua designação a uma dança tradicional portuguesa do século XIX e é “obra” do enólogo Eng.º Manuel Soares a partir das melhores castas do Douro (Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz). A sobremesa, um tradicional leite creme queimado ao momento completou o repasto enquanto nos deliciávamos com uma digestiva aguardente vínica Adega Velha.

em breve: Os jardins românticos da Quinta da Aveleda
Etiquetas: viagens vínicas
Comments:
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Já na recepção ,mergulha no encantemento de um dia de surpresas,amabilidade,sabores,cores,odores.
Que presente!
Ligia
Que presente!
Ligia
Querida Lígia
Acredita que me faltam palavras e arte para descrever todo o encanto desta Quinta, a Quinta da Aveleda.
Beijinhos.
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Acredita que me faltam palavras e arte para descrever todo o encanto desta Quinta, a Quinta da Aveleda.
Beijinhos.
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