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terça-feira, novembro 27, 2007

de muito amar e querer

espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras , dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas o encantamento




Naquele final de dia, que não de vida
Quando o mar beija docemente a areia
Ele, gentil homem sua bela amada enleia
Angelical doçura, olhos de mel, querida

Quando o sol se põe é o futuro que começa
Merecida felicidade de muito amar e querer
No rumo do esplendor do humano ser
Caminhando caminho que a vida atravessa

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