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terça-feira, novembro 20, 2007

o segredo de gaudí

Os amigos mais chegados e os leitores assíduos da Oficina das Ideias conhecem a paixão que temos pela vida e pela obra do arquitecto catalão Gaudí, de seu nome completo Antoni Gaudí i Cornet, nascido em Reus, província de Tarragona, em 25 de Junho de 1852, tendo falecido tragicamente atropelado por um carro eléctrico quando da Sagrada Família em Barcelona se dirigia para sua casa no ano de 1926.

Não ousamos dissertar neste espaço sobre a sua obra, primeiro porque não temos saber para tal e, em segundo lugar, porque seria tarefa desadequada ao objectivo deste espaço em que versamos assuntos diversos ao correr do que a inspiração nos permite.

Numa prateleira da estante da Oficina alinham-se diversos livros, alguns de aspecto “monumental”, que versam a obra de Gaudí, profusamente ilustrados como faz sentido num caso destes e vamos coligindo os textos que vamos encontrando sobre este grande mestre das ideias feitas monumentos.

Mas também ousamos deixar desenhar no nosso corpo uma tatuagem que reproduz o “Sol de Gaudí”, como designamos uma imagem recolhida de um azulejo da autoria de Gaudí e que se encontra num edifício de sua traça que hoje acolhe uma entidade bancária de Barcelona.

A mais recente aquisição da Oficina das Ideias relacionada com Antoni Gaudí é uma tradução vertida em português a partir do original em castelhano do romance “A Chave de Gaudí” da autoria de Esteban Martín e Andreu Carranza, editado pela “Saída de Emergência”.

Da contracapa do referido livro transcrevemos:

Barcelona, 1926
A cidade cresce e a corrente modernista exerce uma irresistível influência sobre os amantes do obscuro. Lojas e sociedades secretas convertem Barcelona na capital do esotérico e o arquitecto Antoni Gaudí na peça chave de uma profecia milenar.
No meio desta confusão social e sabendo os perigos que corre a sua própria vida, Gaudí, um homem humilde e modesto, esconde uma relíquia no coração da sua obra. Uma relíquia desenhada à imagem e semelhança do grande projecto divino: a Natureza.


Barcelona, Actualidade
O aprendiz de Gaudí que era uma criança, tem hoje quase noventa anos e passa os dias lutando para que a doença não o faça perder a pouca memória que lhe resta. Maria, a sua única descendente, deve cumprir com os desígnios da profecia. Mas o tempo corre contra ela. Todas as respostas estão no simbolismo mágico do arquitecto e da sua obra, e a grande questão oculta-se nas constelações celestiais.




A Chave de Gaudí, de Esteban Martín e Andreu Carranza, Editorial Saída de Emergência, 336pp., 1ª Edição Outubro de 2007

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Comments:
Também eu sou fã de Gaudí.
Mas o que me impressiona para além da beleza do trabalho é a capacidade de produção sem nunca ter perdido a qualidade.

Um beijo forte, um abraço apertado
 
Querida Gasolina
Gaudi é realmente maravilhoso... jamais nos fastidia... descobrimos sempre coisas novas na sua magnífica obra.
Beijinhos.
 
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