quinta-feira, dezembro 13, 2007
brasas vermelhas
Mote:
“As brasas vermelhas crepitam, queimo as cascas de tangerina que tornam o ambiente calmo e firme, o vinho tinto limpa a boca e as brasas ficam a aguardar... Que um sopro breve as avive.”
“As brasas vermelhas crepitam, queimo as cascas de tangerina que tornam o ambiente calmo e firme, o vinho tinto limpa a boca e as brasas ficam a aguardar... Que um sopro breve as avive.”
Maçã, do Maçã de Junho
Brasas vermelhas crepitam em pequenas labaredas
Que fazem brilhar os olhos de luxúria e de paixão
Nas malhas do sentir meu corpo enleias e enredas
Em prazeres infinitos em eterno querer e devoção
Queimo cascas de tangerina em minhas rudes mãos
Com fogo que transmite teu profundo e doce olhar
Em passos de sensualidade, música e ritos pagãos
Caminho veredas caminhos tortuosos sem hesitar
O vinho tinto limpa a boca e amacia meus lábios
Sedentos de beijos mil, carícias, erotismo sentido
Meu corpo recebe a vibração de movimentos sábios
Agora encontrado caminhar logo depois perdido
Que um sopro breve o crepitar das brasas (re)avive
Sejam farol que conduzam caminhos de felicidade
Muito querer aos escolhos encontrados sobrevive
Traçando o desejado sentir e querer da Liberdade
Que fazem brilhar os olhos de luxúria e de paixão
Nas malhas do sentir meu corpo enleias e enredas
Em prazeres infinitos em eterno querer e devoção
Queimo cascas de tangerina em minhas rudes mãos
Com fogo que transmite teu profundo e doce olhar
Em passos de sensualidade, música e ritos pagãos
Caminho veredas caminhos tortuosos sem hesitar
O vinho tinto limpa a boca e amacia meus lábios
Sedentos de beijos mil, carícias, erotismo sentido
Meu corpo recebe a vibração de movimentos sábios
Agora encontrado caminhar logo depois perdido
Que um sopro breve o crepitar das brasas (re)avive
Sejam farol que conduzam caminhos de felicidade
Muito querer aos escolhos encontrados sobrevive
Traçando o desejado sentir e querer da Liberdade
Etiquetas: poesia