terça-feira, dezembro 04, 2007
a caixa de pandora
É ancestral a utilização nos países nórdicos de pequenas pedras para a representação de ideias, de sentimentos e de situações da vida real, pelo que, tanto podem assumir uma função mágica e fantástica, como terem um cariz utilitário e de entretenimento.
Há mais de 1800 anos já o historiador romano Tácito citava a existência das designadas Runas, vinte e cinco figuras mágicas que constituíam um oráculo muito antigo e que com o tempo se converteram no primeiro alfabeto dos escandinavos.
Estas figuras aparecem muitas vezes gravadas em pedras ou em pedaços de outros materiais de origem natural: madeira, sementes, couro e tantos outros. Contudo, apresentam sempre a característica de serem peças individuais que juntas com outras diferentes vão aumentando o seu sentido.
Em tempos mais recentes, foi uma criação que teve o seu início no ano de 1903 na Dinamarca, começaram a ser criados conjuntos de peças que se foram impondo junto dos mais jovens tendo atingido uma grande divulgação nos anos 60 e 70 do século passado. Estamos a falar do LEGO.
Conjunto de peças de diversos formatos e cores com um tipo de encaixe universal com a quais é possível construir objectos da vida corrente, desde casas a veículos automóveis e tudo o que a imaginação possa idealizar. Trata-se de um sistema que nunca deixou de crescer acompanhando a evolução da civilização.
Recentemente o mercado nacional tomou contacto com um novo conceito de criação de peças de joalharia, igualmente com origem na Dinamarca, designado “Pandora”. Trata-se de uma fascinante colecção de peças de joalharia únicas, que permite criar pulseiras e colares ao estilo e gosto pessoal.
Na realidade, continuamos perante um conceito de “pedras” com as quais se vão criando obras evolutivas dependentes da imaginação de cada um. A magia das “Runas” perpetuam-se da criação humana no decorrer dos séculos.
Há mais de 1800 anos já o historiador romano Tácito citava a existência das designadas Runas, vinte e cinco figuras mágicas que constituíam um oráculo muito antigo e que com o tempo se converteram no primeiro alfabeto dos escandinavos.
Estas figuras aparecem muitas vezes gravadas em pedras ou em pedaços de outros materiais de origem natural: madeira, sementes, couro e tantos outros. Contudo, apresentam sempre a característica de serem peças individuais que juntas com outras diferentes vão aumentando o seu sentido.
Em tempos mais recentes, foi uma criação que teve o seu início no ano de 1903 na Dinamarca, começaram a ser criados conjuntos de peças que se foram impondo junto dos mais jovens tendo atingido uma grande divulgação nos anos 60 e 70 do século passado. Estamos a falar do LEGO.
Conjunto de peças de diversos formatos e cores com um tipo de encaixe universal com a quais é possível construir objectos da vida corrente, desde casas a veículos automóveis e tudo o que a imaginação possa idealizar. Trata-se de um sistema que nunca deixou de crescer acompanhando a evolução da civilização.
Recentemente o mercado nacional tomou contacto com um novo conceito de criação de peças de joalharia, igualmente com origem na Dinamarca, designado “Pandora”. Trata-se de uma fascinante colecção de peças de joalharia únicas, que permite criar pulseiras e colares ao estilo e gosto pessoal.
Na realidade, continuamos perante um conceito de “pedras” com as quais se vão criando obras evolutivas dependentes da imaginação de cada um. A magia das “Runas” perpetuam-se da criação humana no decorrer dos séculos.
A ideia “Pandora” foi-nos mostrada pelo senhor Carlos da Ourivesaria Miranda, de Costa de Caparica.
Etiquetas: pequenos textos